venerdì 12 ottobre 2012

HISTORIA DA ARTE: DO ROCOCO AO REALISMO - Portifolio


Aluno: Benedito
PESQUISA SOBRE A PINTURA NO ROMANTISMO BRASILEIRO

A pintura do Romantismo brasileiro foi a principal expressão das artes plásticas no Brasil na segunda metade do século XIX. Essa produção pictórica se inseriu na evolução local do movimento romântico e coincidiu aproximadamente com o período do Segundo Reinado, mas suas características foram bastante singulares, diferenciando-se em vários pontos em relação à versão original do Romantismo europeu e da mesma forma não pode ser considerada um paralelo exato da importante manifestação do Romantismo na literatura brasileira da mesma época. Teve uma feição palaciana e contida, trouxe forte carga neoclássica e logo se mesclou ao Realismo, Simbolismo e outras escolas, em uma síntese eclética que vigorou até os primeiros anos do século XX.
Em termos ideológicos a pintura do Romantismo brasileiro girou principalmente em torno do movimento nacionalista orquestrado habilmente pelo imperador Dom Pedro II, ciente dos problemas oriundos da falta de unidade cultural num país tão vasto e interessado em apresentar uma imagem de um Brasil civilizado e progressista diante do mundo. Esse nacionalismo encontrou expressão maior na reconstrução visual de eventos históricos importantes, no retrato da natureza e dos tipos populares, e na reabilitação do índio, legando um corpo de obras de arte que até hoje figura com destaque nos museus nacionais, e cujo simbolismo marcante e efetivo contribuiu de maneira poderosa para a construção de uma nova identidade nacional e fez alguns de seus exemplos mais bem conseguidos penetrarem indelevelmente na memória coletiva do povo brasileiro.
SINTESE
A pintura do Romantismo brasileiro foi a principal expressão das artes plásticas no Brasil na segunda metade do século XIX. Em termos ideológicos a pintura do Romantismo brasileiro girou principalmente em torno do movimento nacionalista orquestrado habilmente pelo imperador Dom Pedro II. Esse nacionalismo encontrou expressão maior na reconstrução visual de eventos históricos importantes, no retrato da natureza e dos tipos populares, e na reabilitação do índio.




PERGUNTAS

01- O que foi a pintura do Romantismo brasileiro? R: Foi a principal expressão das artes plásticas no Brasil na segunda metade do século XIX.
02- Em torno de qual movimento a pintura do Romantismo brasileiro girou? R: Em termos ideológicos a pintura do Romantismo brasileiro girou principalmente em torno do movimento nacionalista orquestrado habilmente pelo imperador Dom Pedro II.
03- Em que momento podsemos encontrar a expressão maior deste nacionalismo? R: Esse nacionalismo encontrou expressão maior na reconstrução visual de eventos históricos importantes, no retrato da natureza e dos tipos populares, e na reabilitação do índio.














  1. BLIOGRAFIA:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

BERGER, John. Modos de Ver. Tradução de; Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

CANCLINI. Néstor Garcia. Culturas híbridasestratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006

CLARK, Lygia. Col. Arte Contemporânea Brasileira. [S./] Ed. FUNARTE, 1980.
MARTÍN GONZÁLEZ, J.J., Historia del arte , 2 vols., Barcelona, Gredos, 1992.

SILVA Junior, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.




HISTORIA DA ARTE: DO ROCOCO AO REALISMO


Aluno: Benedito
FOTOGRAFIA POÉTICA
Foi escolhida para pesquisa a casa do estudante.
Fotografia digital: É a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telefone celular, resultando num arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou em dispositivos de armazenamento digital. Dispensa, assim, o processo de revelação. A visualização da imagem pode ser feita no ato, através dos recursos da câmera digital (normalmente, uma tela de LCD), e a manipulação da imagem pode ser feita em um computador, usando-se softwares editores de imagem como o Photoshop, GIMP, entre outros.


Poesia
A CEU DO PARANÁ
Fundação casa do estudante universitário do Paraná,
União paranaense de estudantes,
existe a mais de sessenta anos.


Tem por finalidade propiciar assistência e moradia,
dentro dos seus limites e de sua possibilidade,
moradia para os estudantes.


Salve a fundadora deste projeto,
a Primeira Dama do Estado Sra. Hermínia Rolim Lupion,
ela é a bem feitora desta nação,
vamos todos agradecer nossa mama.


Seu primeiro presidente
foi Ozéias de Castro Neves,
que a denominou de caráter beneficente
é um bem para o Paraná e outros estados da União.





  1. BLIOGRAFIA:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

BERGER, John. Modos de Ver. Tradução de; Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

CANCLINI. Néstor Garcia. Culturas híbridasestratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006

CLARK, Lygia. Col. Arte Contemporânea Brasileira. [S./] Ed. FUNARTE, 1980.
MARTÍN GONZÁLEZ, J.J., Historia del arte , 2 vols., Barcelona, Gredos, 1992.

SILVA Junior, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.




FUNDAMENTOS E MÉTODOS DA ARTE-EDUCAÇÃO

Aluno: Benedito 1- PROJETO INTEGRAÇÃO 2) Objetivo geral: • O que ensinar? Ensinar o aluno a descobrir o seu próprio conhecimento. E não apenas transmitir os conhecimentos. • Como ensinar? Como Paulo Freire. Ensinar não é uma relação de autoridade entre o saber do professor e a ignorância do aluno. Porque o aluno não é ignorante, ele já traz de casa uma leitura do mundo, ele já tem um conhecimento e uma experiência de vida. • Para que ensinar esse determinado conteúdo? Porque é necessário que a aula tenha um determinado conteudo. 3) Conteúdos: Prevenção as drogas (estruturante); As drogas no ambiente escolar (Conteudos basicos); Medidas preventivas a partir do trabalho do professor (conteúdo especifico). 4) Desenvolvimento: • Aulas espositivas demostrando de forma teorica como as drogas destroi a dignidade humana. Será passado videos em que os personagens são viciados. Ao longo do projeto os alunos vão assirtir o filme Cristiane F. E para finalizar será feito tetro. 5) Avaliação: • A avaliação será diagnostica e interativa. O que envolve a participação ativa dos alunos que farão parte da atividade pratica, por exemplo poderão participar do teatro. Será feito também coletas de dados. 1) BLIOGRAFIA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BERGER, John. Modos de Ver. Tradução de; Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. CANCLINI. Néstor Garcia. Culturas híbridas – estratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006 CLARK, Lygia. Col. Arte Contemporânea Brasileira. [S./] Ed. FUNARTE, 1980. MARTÍN GONZÁLEZ, J.J., Historia del arte , 2 vols., Barcelona, Gredos, 1992. SILVA Junior, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

giovedì 11 ottobre 2012

Prática: FUNDAMENTOS E METODOS DA ARTE-EDUCACAO

                                                      Poemas
Autor: Benedito M. Fagundes

Análise, discussão e elaboração de um registro poético das observações e análises



UM POEMA: Indias

As indias tem,
a pele morena,
a boca pequena.
O corpo nu,
coberto com penas azul,
pavão do sul.
De ave nobre,
a india pobre,
mora no mato,
onde tudo pode.


Criação de um projeto de intervenção e de um plano de convívio entre diferentes tribos


UM POEMA: Paz

Não por acaso bendigo a paz,
liberdade é o caminho meu rapaz.
Somos todos irmãos,
braços dados ou não.
Juntos no mesmo camino somos mais humanos,
como dizem os espanhões, somos todos hermanos.
Somos como o pão de cada dia,
o sol que nasce e morre todos os dias.
Todos juntos caminhando com grandeza
somos grande parte da riqueza desta nação.
A lua cheia,
clareando a noite iteira,
a iluminar milhões me vida.
É assim que devemos viver
contemplado a natureza vamos ver
as nossas crianças nascer
os nossos jovens crescer
e todos juntos vamos vencer.



Prática: FUNDAMENTOS E METODOS DA ARTE-EDUCACAO

Aluno: Benedito “DIÁLOGOS INTERCULTURAIS” (Foi conversado com várias lideranças indiginas) Questionário 1) Como os grupos se organizam? Escolha, circunstâncias, etc. Ao longo de nossas vidas, fazemos parte dos mais diferentes grupos de pessoas, seja por escolha própria, seja por circunstâncias que independem de nossa vontade. Assim, entramos e saímos de vários grupos sociais, os quais certamente são importantes na conformação de nossa educação, de nossos valores e visões de mundo. 2) O que aproxima os sujeitos e os fazem revelar determinada identidade? Estabilidade, sentimentos, etc. Estabilidade nas relações interpessoais e sentimentos partilhados de pertença a uma mesma unidade social são as condições suficientes. Os sentimentos de identidade grupal são desenvolvidos através do contato contínuo. 3) Com que eles se identificam? Com outras pessoas da mesma idade; com os recursos que estão a seu alcance( tecnológico), etc. Uma tendência natural do ser humano é a de procurar uma identificação em alguém ou em alguma coisa. Quando uma pessoa se identifica com outra e passa a estabelecer um vínculo social com ela, ocorre uma associação humana. 4) Quais práticas culturais eles realizam? De quem? Indignas, europeus? Etc. A chegada dos portugueses ao Brasil provocou um choque cultural. Se tratava de duas culturas muito diferentes. De um lado os portugueses “civilizados”, de outro índios “selvalgens”. A prática destes povos eram muito distintas. Cristo era a figura religiosa trazida pelos portugueses. Já para o indignas, o pajé. 5) Há diferença entre grupos diversos? Sim e muita. Um se considera civilizado e o outro é visto como primitivo. 6) Os grupos estão abertos para outras práticas? Sim, porém de forma restrita. Se pensa nas possíveis vantagens que se pode levar. VISITA E CONVERSA COM O GRUPO O objetivo principal desta fase é conversar com as pessoas para compreender o que as fazem identificar-se com as práticas culturais de seus grupos e realizar escolhas de convívio. Adaptação é a palavra certa. Acomodação também fica bem colocado. É uma questão cultural. O que as agrupa é a vida em comunidade. Niguém consegue viver sozinho. E o que as separa é a ganânciak, não deles, mas a dos latifundiarios que os cercam. Eles se organizam em torno de determinadas intenções e passam a conviver em grupo. O trabalho é dividido entre homens, mulheres e crianças, em uma tribo todos trabalham, de acordo com a sua capacidade. Além de fazer parte de um grupo, todos participa das tarefas necessárias para manutenção da tribo. Os homens fazem o trabalho mais pesado. Mulheres, mulheres, crianças, anciãos, etc. Cuidam dos afazeres mais leves próximo a residência. Na verdade, não são aceitas pessoas de fora na tribo. Análise, discussão e elaboração de um registro poético das observações e análises UM POEMA: Indias As indias tem, a pele morena, a boca pequena. O corpo nu, coberto com penas azul, pavão do sul. De ave nobre, a india pobre, mora no mato, onde tudo pode. Criação de um projeto de intervenção e de um plano de convívio entre diferentes tribos UM POEMA: Paz Não por acaso bendigo a paz, liberdade é o caminho meu rapaz. Somos todos irmãos, braços dados ou não. Juntos no mesmo camino somos mais humanos, como dizem os espanhões, somos todos hermanos. Somos como o pão de cada dia, o sol que nasce e morre todos os dias. Todos juntos caminhando com grandeza somos grande parte da riqueza desta nação. A lua cheia, clareando a noite iteira, a iluminar milhões me vida. É assim que devemos viver contemplado a natureza vamos ver as nossas crianças nascer os nossos jovens crescer e todos juntos vamos vencer. 1) BLIOGRAFIA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BERGER, John. Modos de Ver. Tradução de; Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. CANCLINI. Néstor Garcia. Culturas híbridas – estratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006 CLARK, Lygia. Col. Arte Contemporânea Brasileira. [S./] Ed. FUNARTE, 1980. MARTÍN GONZÁLEZ, J.J., Historia del arte , 2 vols., Barcelona, Gredos, 1992. SILVA Junior, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

lunedì 8 ottobre 2012

Prática: Estética II



Aluno Benedito

"OS CONCEITOS E A ESTÉTICA CONTEMPORÂNEA"

1- CONCEITO


Criar é, basicamente, formar, ou seja, tudo parte da imaginação do artista. É poder dar forma a algo novo em qualquer campo de atividade, trata-se, nesse novo de novas querências que se estabelecem para mente humana, fenômenos relacionados de modo novo e compreendidos em termos novos. Portanto, um sapato, que é um objeto de proteção para os pés, pode se tornar uma obra de arte, escultura (para o escultor). Se trata do valor artístico do objeto. Assim como o urinol de Duchamp é estranho como obra de arte, o sapato e qualquer outro objeto também é. O fato do artista dá uma nova função para o objeto, não quer dizer que a função pratica seja perdida. Metaforicamente, uma coisa qualquer pode ser usada de uma forma diferente para fazer uma critica . Esta pode ter sido a intenção do artista em questão.
O ato de criar abrange, portanto, a capacidade de compreender, e esta por sua vez, a de relacionar, ordenar, configurar e significar. Nessa busca de ordenações e de significados reside a profunda motivação humana de criar (Ostrower, p. 9)
O autor atribui á cultura um significado amplo, pois contempla os mais variados elementos que a constituem (ENGELMANN, 2008 p. 23).
O processo de criação esta relacionado à experiência estética do artista e, através das vivências, dos valores, é que exprimem sua expressividade e, esta por sua vez é que vão dizer como será afetada a interferência de conhecimento produzida. Cada ser possui uma necessidade de interagir, comunicar e transmitir aos outros de como ele é, e principalmente de como percebe o mundo a sua volta. Por outro lado, também cada observador tem sua forma de interpretação das mensagens visuais, que também é formada em seu contexto sócio/cultural, sendo notável que é com a percepção que o homem consegue sentir e compreender o mundo, e aprende sobre sua sensibilidade. Portanto, um sapato, por exemplo, é uma criação humana. É uma obra de arte, isto do ponto de vista do artista.
Assim como para Marcel Duchamp, um urinol é, uma escultura, qualquer objeto, nas mãos do artista, ou melhor, do ponto de vista do artista, pode ser considerado obra de arte. Sapato, urinol, copo, etc. são apenas exemplos. Tudo que criado pelas mãos humanas, com o toque artístico vira obra de arte. Além do valor material, um objeto pode ter seu valor artístico.
2- PESQUISA

A Arte Contemporânea, diz respeito às produções artísticas realizadas depois da Segunda Guerra Mundial, sendo caracterizada pela experimentação na fusão de linguagens, materiais e técnicas.
Ao analisarmos a história da humanidade, desde os primórdios até os dias atuais, percebemos que o homem procurou sempre dar sentido ás coisas, atribuir-lhes significados, explicar os fatos e fenômenos e, assim, obter uma compreensão sobre eles. Á medida que o homem transformou o mundo em que vivia, as suas concepções foram mudando e sua forma de interpretar a realidade foi se aprimorando( ENGELMANN, 2008 p.20).
A cultura é definida por Tylor como “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.
Sendo assim, o desenvolvimento da arte se concretiza pelos avanços desses olhares através da velocidade tecnológica. Onde os estilos não expressam somente as emoções individuais, mas o coletivo representado no processo criativo.
Domênico De Mais, sociólogo italiano e um dos grandes estudiosos da sociedade moderna, lembramos que ele, há tempos, vem mostrando a importância da criatividade do ser humano para o desenvolvimento global. Ele diz que vivemos em um mundo em que os objetivos tornaram-se tecnologicamente avançados e de igual qualidade e não mais cobiçados com base na sua perfeição técnica, mas no nível de beleza estética, da mesma forma como os serviços são escolhidos pelo consumidor de acordo com o refinamento e a cortesia que oferecem. Ou seja, o que diferencia os produtos, as empresas e mesmo as pessoas entre si são as soluções criativas por elas implementadas, visto que a criatividade não é só ter idéias, mas também saber realizá-las. É o criar e o executar (ZAGONEL, 2008 p. 84)
Segundo Bernadete Zagonel (2008, p. 37) pode-se dizer:
A arte não se faz de forma isolada, ela esta diretamente ligada ao contexto em que é produzida. Costuma-se dizer que a arte é o espelho da sociedade. [...] por meio do estudo da arte é possível compreender a história humana e estabelecer relações de fatos e de situações.

3- JUSTIFICATIVA

A Arte Contemporânea, pensada até os dias de hoje, engloba uma pluralidade de movimentos e linguagens, que convivem paralelamente, todos especialmente reflexivos. Além da diversidade de propostas, as linguagens são diferentes entre si e, por vezes, contraditórias, evidenciando o caráter individualista.
4- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como se vê, através da Arte Contemporânea amplia-se o universo visual e estético, a observação, a percepção de semelhanças e diferenças. A Arte Moderna, que envolvia discussões coletivas, dialogava com o material plástico, interagia com ele. Agora, a arte passa a dialogar com o pensamento plástico, a idéia da arte, tornando-se mais intelectualizada e hermética para o público. Do espectador exige-se maior atenção e um olhar que pensa.
A partir do século XIX que foi marcado por fortes mudanças sociais, políticas e culturais ocasionadas pela Revolução Industrial, construíram-se novos olhares sobre o desenvolvimento cultural da sociedade, neste sentido as atividades artísticas tornaram-se mais complexa.


  1. BLIOGRAFIA:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

BERGER, John. Modos de Ver. Tradução de; Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

CANCLINI. Néstor Garcia. Culturas híbridas – estratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006

CLARK, Lygia. Col. Arte Contemporânea Brasileira. [S./] Ed. FUNARTE, 1980.
MARTÍN GONZÁLEZ, J.J., Historia del arte , 2 vols., Barcelona, Gredos, 1992.

SILVA Junior, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.