A
pintura
refere-se
a uma técnica de aplicação de pigmento
líquido aplicado em uma superfície. A finalidade é colorir. É
atribuindo texturas e tons a nova obra do artista que vai ganhando
forma.
A
pintura
é a arte
de
pintar uma superfície. Pode ser um papel,
uma tela,
ou até mesmo uma parede. Nesta ultima a tinta é trabalhada em um
muro, em uma parede, etc.
A base do pigmento pode ser o
óleo (tinta a oleo/pintura a oleo). Este tipo de material é
considerado um dos suportes
artísticos
tradicionais mais importantes. As obras de arte dos pintores mais
famosos, tais como Mona
Lisa,
a santa ceia, Escola
de Atena, etc., são
pinturas
a óleo.
As diferencias
entre pintura e desenho,
está no
uso dos pigmentos líquidos e e o emprego constante da cor
para a primeira,
e o segundo se utiliza de materiais secos.
Porém, essa
definição de pintura e desenho podem ser questionadas.
Verdadeiramente, com o uso das novas tecnologia digital, a
pintura está mais independente, ou seja, não precisa se limitar
apenas ao efeito de pigmentos ou de outras tintas líquida.
No terceiro milênio,
ou seja, nos dias atuais, o conceito de pintura é ampliado para
uma apresentação visual valendo-se principalmente do uso das
cores. Porém, a definição tradicional de pintura é muito
importante para preservar o patrimônio e a memória artística.
Portanto, não deve ser ignorada.
Como já é do conhecimento de todos, na pintura o elemento
imprescindível é a cor. A semelhança entre as massas coloridas
aplicadas em uma obra serve de embasamento para sua estrutura
básica, encaminhando a observação do observador e
proporcionando sensações de frio calor, aprofundamento, mistério,
etc. Relações estas que estão presentes em quase todas as obras
de arte em toda história. E sua caracterização foi uma
expressão dos pintores abstratos. Muitos artistas consideram a cor
como a base da imagem.
A pintura constantemente seguiu os passos da
humanidade. Ainda que, no decorrer de muitos períodos, o grego
clássico, por exemplo, não tenha se avançado na mesma intensidade
que outras vertentes da arte, tais como a escultura, a arquitetura,
etc. Já para os povos medievais e também do Renascimento, até os
dias atuais, a Pintura foi uma das principais formas de
representação.
2.2.1. Pintura figurativa e abstrata
2.2.1. Pintura figurativa e abstrata
O que se chama de pintura figurativa é quando o artista decide
pintar um quadro pensando em uma realidade qualquer. Pode ser uma
paisagem natural, um quadro de família, uma cena mitológica ou
cotidiana, uma natureza morta, etc. Neste caso a pintura é
basicamente a interpretação pictórica de um assunto, ou seja de um
tema. Porém, a pintura livre de todo os obstáculos, desperta-se
como um aglomerado de cores e um composto de luzes.
Um dos grandes nome da pintura é Paul Cézanne, pintor
pós-impressionista francês que viveu até o inicio do século XX.
Os artistas desta época começaram a perceber a possibilidade de
lidar com coisas que não eram essencialmente as externas, o seja,
foi percebido a possibilidade de diálogo com particularidades dos
fundamentos próprios da pintura, tais como luz, cor, etc.
Como se vê, a abstração é construída, através de uma realidade
concreta. Entretanto, a existência é artificial. Esta presente
na abordagem construtivistas e outros movimentos a fim. Já os
expressionistas não construíam uma realidade, encontravam-se nela.
Veja-se que a pintura abstrata é oposta à primeira, ou seja,
aquela procura uma certa racionalidade. O lhe interessa é apenas
a estética do do trabalho do artista. Esta é desordenada, ou
seja, expressa as sensações do artista na pintura.
- GÊNEROS2.2.3.1. Natureza morta
Natureza-morta são frutas, flores, livros, taças de vidro,
garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros objetos. É um
gênero pertencente a pintura e a fotografia. Representa os seres
inorgânicos, ou seja, seres sem consciência.
Natureza-morta é um estilo que começou na Holanda do século XVII,
nos catálogos de obras de arte. Surgiu com o nome de natureza
imóvel e só em meados do século XVIII recebeu o nome
atual.
2.2.3.1.
Retrato e auto-retrato
Antes da existência das maquinas um retrato era necessariamente uma
pintura. Um auto-retrato era a pitura de si mesmo, ou seja, o próprio
pintor se auto pintava (pintava seu próprio retrato). Com o advento
da fotografia este conceito ficou mais amplo. Hoje o artista se auto
fotografa. Podem existir outras representações artísticas de
pessoas. A Gioconda de Leonardo da Vinci, é um dos exemplos mais
famosos de um retrato.
Muito bom...
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