Estética no Renascimento
No
Renascimento os artistas adquirem a dimensão de verdadeiros criadores.
Os génios têm o poder de criar obras únicas, ineditas. Desenvolver-se
uma concepção elitista da obra de arte. A verdadeira arte é aquela
criada para o nosso deleite estético. Não possui qualquer utilidade.
Entre as novas ideias estéticas que então: A difusão de concepções
relativistas sobre a beleza. O belo
deixa de ser visto como algo em si, para ser encarado como algo que
varia de país para país, ou conforme o estatuto social dos indivíduos.
Surge o conceito de "gosto"; Difusão de uma concepção misteriosa da
beleza, ligada à simbologia das formas geométricas e
aos números, inspirada no pitagorismo e neoplatonismo; Difusão de uma
interpretação normativa da estética aristotélica. Estabelecem-se
regras e padrões fixos para a produção e a apreciação da arte.
O
Renascimento é uma retomada a antiguidade clássica. Foi uma fase
criativa e intelectual entre a filosofia medieval e moderna. Há um
retorno ao platonismo. A arte nasce da razão, espiritualidade e
intelectualidade, que são vertentes do conhecimento humano. No
rrenascimento o artista se torna erudito. sua arte é fonte de
inspiração natural. A figura 1 e 2 mostra bem isso. “Torso Beveldere”
século I a.C., Museu do Vaticano, Roma, Itália. Em comparação
com "São Bartolomeu” Juízo Universal (1533-1541), Capela Sistina, Museu
do Vaticano, Roma, Itália. Michelangelo Buonarroti (1475-1564). Em
ambas é exibido um nu artistico. O artistia moderno é aquele que tem um
proposito.Outro exemplo é a Vênus de Botticelli, que é uma beleza neoplatônica.
Referências bibliograficas
<http://www.vaticanotours.com/giudizio-cappella-sistina.html>. Acesso em: 18 jan. 2010.
<http://www.panoramio.com/photo/23948871>. Acesso em: 18 jan. 2010.
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