giovedì 11 ottobre 2012

Prática: FUNDAMENTOS E METODOS DA ARTE-EDUCACAO

Aluno: Benedito “DIÁLOGOS INTERCULTURAIS” (Foi conversado com várias lideranças indiginas) Questionário 1) Como os grupos se organizam? Escolha, circunstâncias, etc. Ao longo de nossas vidas, fazemos parte dos mais diferentes grupos de pessoas, seja por escolha própria, seja por circunstâncias que independem de nossa vontade. Assim, entramos e saímos de vários grupos sociais, os quais certamente são importantes na conformação de nossa educação, de nossos valores e visões de mundo. 2) O que aproxima os sujeitos e os fazem revelar determinada identidade? Estabilidade, sentimentos, etc. Estabilidade nas relações interpessoais e sentimentos partilhados de pertença a uma mesma unidade social são as condições suficientes. Os sentimentos de identidade grupal são desenvolvidos através do contato contínuo. 3) Com que eles se identificam? Com outras pessoas da mesma idade; com os recursos que estão a seu alcance( tecnológico), etc. Uma tendência natural do ser humano é a de procurar uma identificação em alguém ou em alguma coisa. Quando uma pessoa se identifica com outra e passa a estabelecer um vínculo social com ela, ocorre uma associação humana. 4) Quais práticas culturais eles realizam? De quem? Indignas, europeus? Etc. A chegada dos portugueses ao Brasil provocou um choque cultural. Se tratava de duas culturas muito diferentes. De um lado os portugueses “civilizados”, de outro índios “selvalgens”. A prática destes povos eram muito distintas. Cristo era a figura religiosa trazida pelos portugueses. Já para o indignas, o pajé. 5) Há diferença entre grupos diversos? Sim e muita. Um se considera civilizado e o outro é visto como primitivo. 6) Os grupos estão abertos para outras práticas? Sim, porém de forma restrita. Se pensa nas possíveis vantagens que se pode levar. VISITA E CONVERSA COM O GRUPO O objetivo principal desta fase é conversar com as pessoas para compreender o que as fazem identificar-se com as práticas culturais de seus grupos e realizar escolhas de convívio. Adaptação é a palavra certa. Acomodação também fica bem colocado. É uma questão cultural. O que as agrupa é a vida em comunidade. Niguém consegue viver sozinho. E o que as separa é a ganânciak, não deles, mas a dos latifundiarios que os cercam. Eles se organizam em torno de determinadas intenções e passam a conviver em grupo. O trabalho é dividido entre homens, mulheres e crianças, em uma tribo todos trabalham, de acordo com a sua capacidade. Além de fazer parte de um grupo, todos participa das tarefas necessárias para manutenção da tribo. Os homens fazem o trabalho mais pesado. Mulheres, mulheres, crianças, anciãos, etc. Cuidam dos afazeres mais leves próximo a residência. Na verdade, não são aceitas pessoas de fora na tribo. Análise, discussão e elaboração de um registro poético das observações e análises UM POEMA: Indias As indias tem, a pele morena, a boca pequena. O corpo nu, coberto com penas azul, pavão do sul. De ave nobre, a india pobre, mora no mato, onde tudo pode. Criação de um projeto de intervenção e de um plano de convívio entre diferentes tribos UM POEMA: Paz Não por acaso bendigo a paz, liberdade é o caminho meu rapaz. Somos todos irmãos, braços dados ou não. Juntos no mesmo camino somos mais humanos, como dizem os espanhões, somos todos hermanos. Somos como o pão de cada dia, o sol que nasce e morre todos os dias. Todos juntos caminhando com grandeza somos grande parte da riqueza desta nação. A lua cheia, clareando a noite iteira, a iluminar milhões me vida. É assim que devemos viver contemplado a natureza vamos ver as nossas crianças nascer os nossos jovens crescer e todos juntos vamos vencer. 1) BLIOGRAFIA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BERGER, John. Modos de Ver. Tradução de; Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. CANCLINI. Néstor Garcia. Culturas híbridas – estratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006 CLARK, Lygia. Col. Arte Contemporânea Brasileira. [S./] Ed. FUNARTE, 1980. MARTÍN GONZÁLEZ, J.J., Historia del arte , 2 vols., Barcelona, Gredos, 1992. SILVA Junior, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

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