giovedì 30 agosto 2012

Portifolio: FUNDAMENTOS DA EDUCACAO INCLUSIVA


FUNDAMENTOS DA EDUCACAO INCLUSIVA


A educação inclusiva constitui um
paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos
humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à idéia de eqüidade formal ao
contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão
dentro e fora da escola (BRASIL, 2008, s.p).




Alguns documentos: Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994); Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei
nº. 9.394 de 20/12/96), artigos 58, 59, 60, Capítulo V; A Resolução
CNE / CEB no. 02/2001 de 11/09/2001, que instituiu as Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica; Lei da
Acessibilidade (BRASIL, 2000; 2004); Política Nacional de Educação
. Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2007), dentre outros.
A escola é o espaço de inclusão, porém, “os professores tem que ser capacitados para tal função”. Esta é uma afirmação básica dos docentes da area. A educação inclusiva estabelecer um novo olhar
sobre as diferenças das pessoas com necessidades educacionais especiais.
No Brasil, a educação inclusiva vem se fortalecendo desde a da década de 1990
. Porém o modelo de educação inclusiva de um
município ou Estado pode não servir para outro. Ou seja, existe muitas disparidades. A implementação da educação inclusiva
não significa a eliminação dos serviços existentes.
É muito relativo o conceito de educação inclusiva. Muitas pessoas a relaciona a algum tipo de deficiência, o que não é verdade. Inclusiva, o próprio nome já diz, incluir. Isto funciona muito bem na educação publica: todos na escola independente de cor, raça, religião, situação financeira, etc. O conceito de inclusão é propiciar a ampliação do acesso dos alunos às classes comuns para que todas as crianças aprendam juntas, afirmam os professores.
As redes de ensino
(pública ou privada) deve procurar ampliar as opções de serviços
de educação inclusiva. Porém isso envolve investimento. Para Mendes (2002) “ainda é preciso construir
um modelo de educação inclusiva que respeite nossas bases históricas, legais, filosóficas e políticas” (p. 71).


A educação inclusiva no Brasil depende da reorganização dos serviços e da formação dos professores. É um processo em construção e inclusão social.


Referências Bibliográficas
Martins, M. A. (1996). Pré-História da Aprendizagem da Leitura. Lisboa: ISPA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política nacional de

educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em:

11 jan. 2011.

MRECH, L. M. Educação inclusiva: realidade ou utopia? São Paulo: Trabalho apresentado

no evento do LIDE, Seminário educação inclusiva: realidade ou utopia? Faculdade

de Educação da Universidade de São Paulo, 1999. Disponível em: <http://www.

educacaoonline.pro.br/art_ei_realidade_ou_utopia.asp>. Acesso em: 11 jan. 2011.

ESTRATÉGIAS QUE A FAMÍLIA COM PAIS OU RESPONSÁVEIS OUVINTES PODE ADOTAR PARA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO, COGNITIVO E AFETIVO DA CRIANÇA SURDA.

ESTRATÉGIAS QUE A FAMÍLIA COM PAIS OU RESPONSÁVEIS OUVINTES PODE ADOTAR PARA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO, COGNITIVO E AFETIVO DA CRIANÇA SURDA.

Para Motta et al. (2003), “os cuidados oferecidos pela família constituem estratégias que favorecem o desenvolvimento humano à medida que proporcionam amor, afeto, proteção e segurança dentro de um espaço de inclusão e acolhimento aos filhos.”

Estratégias lingüísticas que ajudam na compreensão e no desenvolvimento da língua: Pergunta de clarificação, pergunta de compreensão, reformulação, por repetição variante são  estratégias do mediador para confirmar que concorda com a criança.

                                     
    •   Comunicar com o bebé emitindo mensagens usando todos os   sentidos possíveis: toque, expressão facial, fala, mímica, gesto, etc.
    •   Respeitar os tempos de reação do bebé.                       
 • Traduzir a partir do português escrito para a língua gestual

Questionário
(Entrevista com a moradora da comunidade de Santa Maria,Jaqueline de Jesus)
1)     Você já ouviu falar em língua de sinais? Você conhece a
Libras? Sim, mais são que era chamada de Libras.
2)     Você acredita que a língua de sinais é uma série de gestos inventados pelos surdos? Explique. Se é inventado pelos surdos eu não sei. Mais funciona como um meio de comunicação entre eles.
3)     A língua de sinais é universal? Por quê? A língua de sinais é local. Por exemplo: Libras: é a língua de sinais brasileira. Em outro países o codigo é diferente.
4)     Como você acha que surgiu as línguas de sinais? Não sei. Provavelmente pela necessidade de comunicação da comunidade com deficiencia auditiva, como um meio de sobrevivencia.
5)     Você conhece algum sinal da língua de sinais? Qual/
Quais? Onde você aprendeu? Não conheço. Porém já vi muitos deficientes auditivos se comunicarem.


Referências Bibliográficas
                                                                         
Martins, M. A. (1996). Pré-História da Aprendizagem da Leitura. Lisboa:

ISPA

mercoledì 29 agosto 2012

“A reorganização da escola na perspectiva da educação inclusiva”


FUNDAMENTOS DA EDUCACAO INCLUSIVA
A reorganização da escola na perspectiva da educação
inclusiva”


DESENVOLVIMENTO

  1. ENTREVISTA

A entrevista foi realizada com a coordenadora Elizabet Assunção da Escola Estadual Olindamir Merlin Claudino, localizada no bairro Nações em Fazenda Rio Grande.

1) Quantos alunos com necessidades educacionais especiais frequentam a escola que você coordena?

Resposta: Temos seis alunos distribuídos entre os dois turnos, manhã e tarde.

2) Quais as necessidades educacionais que eles apresentam (deficiência física, auditiva, visual, intelectual, altas habilidades ou condutas típicas)? Como eles estão distribuídos nas diferentes classes e séries? Por exemplo, um aluno com surdez no 6º ano, um com deficiência intelectual no 2º ano, e assim por diante.

Resposta: quatro alunos do turno da manhã, sendo dois portador de deficiência intelectual parcial no 5º ano, dois portador de autismo 4º ano e dois portador no turno da tarde apresenta síndrome de down no 2º ano.

3) A escola, a partir da inserção do(s) aluno(s) com necessidades educacionais especiais nas classes comuns, realizou mudanças na sua forma de organização no que se refere à organização curricular, às práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, aos recursos didáticos utilizados, aos recursos e instrumentos de avaliação, à organização do espaço, entre outros aspectos? Se sim, descreva detalhadamente quais as mudanças que têm sido implementadas para atender aos alunos com necessidades educacionais especiais.

Resposta: A única mudança percebida e que logo foi realizada foi no ambiente físico, a construção de uma rampa para receber alunos que utilizam cadeiras de rodas, esse ano a rampa ainda não foi utilizada, não tivemos alunos nessas condições e a rampa está parada ao contrário do ano passado que recebemos um aluno cadeirante.
A sala de recursos e instrumentos para manuseio dos alunos portadores está no projeto e a Estado está providenciando. A organização curricular, assim como às práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula continuam da mesma forma, funcionando regularmente e pedagogicamente para o aluno comum.

4) Você, enquanto coordenador(a) da escola, realizou algum curso ou tem recebido alguma formação específica acerca da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais? Se sim, como foram esses cursos e/ou formação? Informe, adicionalmente, se eles foram propostos pela rede pública ou se você os procurou por iniciativa própria.

Resposta: Tive interesse em fazer algum curso na área da inclusão, condutas típicas (Transtornos globais do desenvolvimento humano), porém o Estado não oferece tal curso gratuitamente. O preço é muito alto para o professor fazer por conta própria.

5) A rede municipal ou estadual na qual você atua como coordenador(a) conta com um setor responsável pela educação especial? Se sim, esse setor tem promovido o apoio à inclusão, garantindo recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem o atendimento de qualidade aos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns, tal como prevê a legislação? Explique e dê exemplos.

Resposta: Sim temos um setor que é responsável pela contratação de estagiários que tomavam conta dos alunos portadores de necessidades especiais educacionais, sem nenhuma capacitação para exercer tais tarefas e a maioria deles estudando outros segmentos não referentes à educação, isto até o ano passado. Era um investimento financeiro direto mas não adequada para os especiais.

6) A escola tem implementado flexibilizações e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados tendo em vista as necessidades educacionais apresentadas pelos alunos, tal como prevê a legislação, especialmente o Artigo 8º da Resolução CNE/CEB nº 2/2001 (BRASIL, 2001)? Explique e dê exemplos.

Resposta: O Estado não disponibiliza de professores de apoio, capacitados, para atender os alunos especiais, o que temos aqui são 40 alunos em sala de aula e o professor não consegue atendê-los.
Conforme mencionado na questão anterior, ainda não temos essas contratações feitas através de concursos públicos, são apenas estagiários, pessoas enviadas para tomar conta, dar um suporte para o professor enquanto esses alunos estão em sala de aula. Não têm como flexibilizar, adaptar, Instrumentalizar e ainda utilizar metodologias e recursos diferenciados se não o temos, sem dizer que seria impossível aplicá-los em sala com 40 alunos.

7) Como os alunos com necessidades educacionais especiais têm sido avaliados?

Resposta: Honestamente, não têm! Como avaliar alunos especiais no ensino regular, sem os instrumentos adequados, fora de cogitação. Não temos materialidade para isso.

8) Os sistemas de ensino, nos termos da Lei 10.098/2000 e da Lei 10.172/2001, devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas, bem como de barreiras nas comunicações, na edificação e nos transportes escolares, incluindo instalações, equipamentos e mobiliário, provendo, assim, as escolas dos recursos humanos e materiais necessários (BRASIL, 2001). A escola, sob sua coordenação, está garantindo acessibilidade aos alunos com necessidades educacionais especiais? Explique e dê exemplos.

Resposta: A questão não é a minha escola e sim o Estado que não disponibiliza material e professores adequados para trabalhar com os especiais. Como fazer nos termos da lei se não temos. O transporte a prefeitura fornece e garante a todos. Estamos aqui para trabalhar dentro do possível, dentro do que oferecem aos professores.

9) Os professores das classes comuns da escola que você coordena receberam alguma formação específica para atender aos alunos com necessidades educacionais especiais? Se sim, que tipo de formação? Tal formação foi promovida pela rede ou foi o próprio professor que a buscou por iniciativa própria?

Resposta: Não são disponibilizados cursos para os professores.

10) Visando à organização da educação inclusiva, em sua opinião, o que precisa ser melhorado na sua escola?

Resposta: Em relação ao aluno da educação inclusiva, tudo precisa ser melhorado. Precisamos de professores de apoio e não de babás, desta forma que estão fazendo. Preciso na escola de três professores capacitados para apoio à essas crianças para ministrar todos os conteúdos, para utilizar sala de recurso didático com suas devidas instrumentações, materialidades (caso tenhamos), que fique de plantão dentro da sala de aula para que o professor referência faça uma avaliação adequada após desenvolver atividades com os professores de apoio. Isso que necessito na escola.

2. RELATÓRIO
Após a chegada a escola fui encaminhado à sala da coordenação pedagógica que atendeu muito bem e respondeu a todas as perguntas sempre com um olhar e uma expressão muito desconfiada em relação a inclusão.
Foi Constatado, por meio da entrevista e também presenciando em sala de aula junto aos professores em que estavam os portadores de necessidades especiais, a realidade que ao nosso ver estava muito distante e diferente das leis formatadas até então.
A permanência na escola foi de oito horas. Verificamos todos os detalhes relatados pela coordenadora pedagógica que eram verídicos.
Primeiro detalhe vistoriado em comum foi a rampa construída especialmente para os incluídos e que realmente se fazia presente, belíssima construção que até então havia sido usada por um aluno que era totalmente paralisado no ano passado. A partir de então verificamos também a questão da materialidade, instrumentações que deveriam existir em uma sala de recurso inexistente na escola, evidente que os alunos portadores de necessidades educacionais especiais deveriam ter, já que o título que os mesmos recebem os definem, “necessidades educacionais especiais”, a necessidade de aulas com métodos fora dos convencionais de ensino.
Percebemos também a presença de “acompanhantes” com formação de ensino médio com esses alunos, orientados pelos professores para “tomar conta”, acompanhá-los aos banheiros e em seus momentos de crise. Concluímos que os alunos especiais estão largados, de qualquer maneira nessa escola e imaginamos que em todas outras da rede municipal de ensino, já que a presença de professores de apoio deveriam substituir a mão de obra dos acompanhantes e que eram ausentes naquela rede fazendo com que o nível de qualidade oferecida, não alcance uma educação de qualidade a seus alunos portadores de necessidades educacionais especiais, conforme amparados pela lei.
Referências Bibliográficas
Martins, M. A. (1996). Pré-História da Aprendizagem da Leitura. Lisboa: ISPA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política nacional de

educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em:

11 jan. 2011.

“A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLARIZAÇÃO DA CRIANÇA SURDA”



“A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLARIZAÇÃO DA CRIANÇA SURDA”

Para Motta et al. (2003), “os cuidados oferecidos pela família constituem estratégias que favorecem o desenvolvimento humano à medida que proporcionam amor, afeto, proteção e segurança dentro de um espaço de inclusão e acolhimento aos filhos.”


As discussões em torno do processo de escolarização da pessoa surda são, historicamente, bastante frequentes, principalmente no que diz respeito à modalidade de comunicação e à língua propriamente dita, que deverá ser considerada no processo de letramento desses indivíduos. Também devem ser consideradas as diferentes opiniões acerca do “lugar de escolarização” da pessoa surda, que pode ocorrer nas escolas especiais, nas escolas regulares ou nas escolas inclusivas.
A consequência natural de uma surdez neurossensorial, severa ou profunda, é, sem dúvida, a não aquisição da linguagem oral, de forma natural, pela criança. Dessa forma, a criança surda, quando chega à escola, diferentemente da criança ouvinte, não tem a língua oral adquirida. Via de regra, não tem língua alguma.
Colocada como algo “especial", a educação dessas crianças vem lutando no sentido de desenvolver um processo de letramento de qualidade e, portanto, eficaz. Ou seja, espera-se oferecer condições para que a criança surda, no mínimo, alcance o domínio da linguagem escrita. Muitas são as pesquisas e propostas de trabalho. Poucos são os resultados obtidos.
O ser humano comunica-se com seus semelhantes por meio dos órgãos dos sentidos, o que o leva a transmitir e receber mensagens dos mais variados tipos: visuais, auditivas, táteis... Contudo, a comunicação só se realiza plenamente com a utilização da língua. Comunicar, portanto, é a função principal do Sistema Linguístico.
O aprendizado da Língua Portuguesa tem sido, ao longo dos anos, a maior dificuldade para os alunos surdos. Apesar do enorme esforço de professores e dos próprios alunos, os resultados nem sempre são satisfatórios.
A linguagem é o lugar de interação, de constituição das identidades, de representação de papéis e de negociação do sentido.
No aprendizado da Língua Portuguesa ou da LIBRAS faz-se necessário que o professor se lembre de que ambas se estruturam em quatro níveis:
• Fonológico
• Morfológico
• Sintático
• Semântico – pragmático
O não desenvolvimento da Linguagem, oral ou de sinais, nos primeiros anos de vida, causam danos inestimáveis na construção da identidade e aprendizagem do surdo. Nas escolas especiais para alunos surdos, a língua através da qual a prática educacional é constituída vai depender da filosofia e, consequentemente, da metodologia escolhida por cada escola.
Quando a escola opta pela filosofia oralista, a língua utilizada é a língua portuguesa oral e escrita. A importância da Língua Brasileira de Sinais, a LIBRAS, como suporte para o aprendizado da língua portuguesa no processo de escolarização dos alunos surdos é o fato de que todos os atores envolvidos no processo educacional vão contar com um novo instrumento, a saber, o uso da LIBRAS no cotidiano escolar. Entretanto, a aquisição e o domínio dessa língua demandam uma série de recursos que nem sempre estão disponíveis. Além disso, a grande maioria das famílias e dos profissionais envolvidos com a criança surda é ouvinte e não domina a LIBRAS.


O Instrutor de Libras


O instrutor é protagonista no desenvolvimento das crianças, pois precisa ir além de reconhecer os conhecimentos prévios dos alunos, necessita criar um ambiente de sala de aula no qual aluno e instrutor aprendam, troquem experiências, sugiram, testem e, juntos, encontrem caminhos para a
aprendizagem.
A permanência do instrutor surdo em sala de aula contribui para que os alunos construam sua própria identidade e tenham acesso ao conhecimento através da sua língua materna, a língua de sinais. O instrutor ouvinte, mesmo fluente na língua de sinais, não consegue ser uma referência ao aluno surdo, diferente do instrutor surdo, que reflete na criança a possibilidade de também conquistar seu espaço.


As entrevistas
Durante as visitas à escola, objetivando a coleta de materiais para o desenvolvimento da dissertação, a pesquisa voltou-se para a forma como estavam organizadas as aulas de LIBRAS e para os objetivos nesta disciplina. A fim de observar o que é esperado das aulas de LIBRAS, por todos os envolvidos no processo – instrutor, escola, alunos – foi realizada com os dois instrutores de LIBRAS da escola uma entrevista semi estruturada, partindo de onze questões relacionadas à formação dos instrutores, às concepções de língua, ao currículo, à escola e à aquisição da língua materna.
Na referida instituição há dois instrutores de LIBRAS aqui definidos como instrutor A e instrutor B. O instrutor A atua há oito anos na área, é instrutor de LIBRAS em uma escola da região e concluiu o ensino médio. O instrutor B atua há dois anos e meio em escola para surdos e concluiu o curso de pedagogia.
Ao realizar seus planejamentos, ambos os instrutores não partem dos planos de estudo da escola a fim de elaborarem os conteúdos que serão ensinados. Ao invés disso, são realizadas reuniões pedagógicas nas quais os instrutores de áreas afins planejam conteúdos e atividades em grupos. Da mesma forma que essas reuniões permitem que o instrutor não siga um cronograma engessado e estanque, possibilitam que os conteúdos sejam adequados de acordo com as necessidades dos seus alunos.
Quando os instrutores foram questionados acerca do que a escola espera das aulas de LIBRAS, as respostas foram divergentes. O instrutor A afirma que a escola lhe dá liberdade para ensinar o que julgar mais importante; por sua vez, o instrutor B diz que a escola espera que os alunos aprendam muito vocabulário ao longo das aulas de LIBRAS.
A resposta do segundo instrutor, em parte, se deve ao contexto dos alunos da escola. São alunos em geral provenientes de famílias de baixa renda, sendo que, muitas vezes, seu único contato com a LIBRAS é a sala de aula e a escola. Através das respostas, é possível perceber que a escola admite que o instrutor elenque suas prio- ridades, tendo preferência pela aquisição de vocabulário.
Em vista disso, quase a única exclusividade do que é abordado em relação a LIBRAS é o vocabulário. Os instrutores questionados vêem as aulas de LIBRAS como um meio importante para que os alunos se comuniquem e compreendam melhor o mundo. O instrutor A salienta ainda que as aulas de LIBRAS são importantes para que os alunos observem as diferenças com a Língua Portuguesa compreendendo melhor, dessa forma, ambas. O instrutor B acha a LIBRAS importante para a comunicação e informação.
PLANO DE AULA


TEMA: “FIGURAS GEOMÉTRICAS”
OBJETIVO GERAL
Possibilitar aos alunos oportunidade de ampliar o vocabulário em Libras, por meio das Figuras Geométricas, para melhor aquisição de conhecimentos na comunicação e apropriação da língua de sinais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-Identificar as formas geométricas básicas: quadrado, triangulo, retângulo e circulo;
-Reconhecer os sinais de figuras geométricas por meio de figuras, imagens e objetos;
-Observar e perceber as formas das figuras geométricas em diferentes contextos;
-Observar a seqüência lógica das figuras geométricas.
METODOLOGIA
A aula de Figuras Geométricas planejada será desenvolvida de forma expositiva, dialogada e prática. Apresentar aos alunos as figuras geométricas: o quadrado, o triangulo, o retângulo e o circulo e seus respectivos sinais, explorando o ambiente de sala de aula e desenvolvendo atividades lúdicas (brincadeiras) e atividade escrita.
ATIVIDADES EM SALA DE AULA


1 – Identifique na cena abaixo as formas das figuras geométricas:


[pic]


2 – Escrita de palavras dos sinais apresentados


[pic] [pic]
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[pic] [pic]


3 – Observe as palavras em português e ligue as formas geométricas


[pic]
CÍRCULO
[pic]
RETÂNGULO
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QUADRADO


[pic]
TRIÂNGULO


4 – Atividade para casa: estudar e treinar os sinais aprendidos em sala de aula.


Conclusão
Diante das análises, foi possível perceber que trabalhar com alunos surdos envolve aspectos sociais e culturais que interferem diretamente na formação do aluno surdo que vive em uma sociedade que ainda não está preparada para recebê-lo.
Verificando a presença do instrutor de LIBRAS na formação de alunos surdos, esse trabalho pretendeu averiguar quais os objetivos dos instrutores de LIBRAS para suas aulas, quais conteúdos deveriam ser ensinados e quais efetivamente são ensinados.
Os professores de surdos vivem uma experiência bem diferente de professores de uma língua estrangeira para ouvintes. Eles estão diante de sujeitos que não podem contar com a audição para o desenvolvimento da aprendizagem, além de possuírem uma língua que não é oral-auditiva e sim visual-espacial. Mediante essa problemática, tanto pedagogos, como fonoaudiólogos e também lingüistas têm se inclinado ao desafio de ajudar essa comunidade na proficiência leitora e no desempenho da escrita em L2.


Referências Bibliográficas
Martins, M. A. (1996). Pré-História da Aprendizagem da Leitura. Lisboa: ISPA
http://www.pedagogia.com.br/artigos/libras/


http://www.ouvirfazbem.com.br/funciona.asp


http://wwwviniciusgomesecuriosidades.blogspot.com/2010/10/importancia-de-estudar-libra.html
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Estagio supervisionado

martedì 28 agosto 2012

“O ENSINO DA PINTURA NO BRASIL DE HOJE”


TECNICAS EXPRESSIVAS EM PINTURA
 

O ENSINO DA PINTURA NO BRASIL DE HOJE”
FASE 1- LEVANTAMENTO E SELEÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PARA A PESQUISA.

A pesquisa e a busca foi feita em escolas com aula presencial sem prejudicar ou causar algum tipo de constrangimento para os alunos. Sendo assim, consegui a colaboração de duas escolas públicas localizadas na região metropolitana de Curitiba.

ESCOLA 1- Escola Estadual Olindamir Merlin Claudino

Ensino Fundamental - 6º ano
Professora: MariaRegina

ESCOLA 2- Escola Estadual Lucy Requião de Mello e silva

Ensino Fundamental - 7 º ano

Professora: Mara



FASE 2- ELABORAÇÃO DO ROTEIRO DE PERGUNTAS

Após a análise das duas escolas, foi elaborado algumas perguntas a serem feitas da mesma forma para as duas professoras, sendo as duas de escola pública, uma do ensino fundamental e outra do ensino Médio.

1- Quais as técnicas você mais utilizadas na pintura?

2- Quais os materiais a escola disponibiliza para os professores e alunos, em se tratando de uma escola publica?

3- Onde é praticada as aulas de pintura (na sala de aula ou tem um local apropriado)?

4- Qual o tipo de pintura é mais apropriada para os alunos do 6º e 7º anos?

5- E para os alunos do 1º ano. Qual técnica de pintura é mais apropriada?

6- O que você, como professor, faria para melhoraria as aulas de pintura dos alunos?

7- Qual a reação dos alunos nas aulas de arte? Tem interação?



FASE 3- VISITA ÁS ESCOLAS E CONVERSA COM OS PROFESSORES

Ao visitar as escolas, fui bem recebido pelos inspetores de alunos, secretaria, professores, diretores,etc. Como o tempo era curto logo foi colocado em prática o roteiro de perguntas. Usamos o mesmo questionário para as duas escolas e para as duas educadoras, portanto, segue abaixo o questionário com as respostas das duas professoras e a série referente á cada uma delas.

1- Quais as técnicas você mais utilizadas na pintura?

Maria Regina 6º ano: Usamos mais a técnica de pintura a dedo e pintura com giz de cera, pela idade não temos muitas opções pela dificuldade de lápis de cor quebrar as pontas e ter que apontá-los e pela coordenação da classe.

Mara 7º ano: Técnica de pinturas com tema livre ou cópias, com lápis de desenho, lápis de cor e giz de cera nas aulas do dia a dia, quando são datas especiais procuramos usar outras técnicas de pintura, como nanquim, guache, pinturas em garrafas, ou outras atividades compartilhadas com outros professores.
2- Quais os materiais a escola disponibiliza para os professores e alunos, em se tratando de uma escola publica?

Maria Regina 6º ano: Caderno de desenho, lápis de cor, giz de cera e tinta guache, papel canson, sulfite, cartolina e canetinhas os alunos possuem, mas são pedidos na lista de material.

Mara 7º ano: Caderno de desenho, folhas de sulfite, lápis de cor, giz de cera, tintas guache e pincéis.

3- Onde é praticada as aulas de pintura (na sala de aula ou tem um local apropriado)?

Maria Regina 6º ano: Em sala de aula.

Mara 7º ano: A maioria das vezes em sala de aula, mas a escola disponibiliza de uma sala de artes, quando não está sendo usada para teatro, aula de dança, ensaios ou atividades das turmas mais necessitadas, como os alunos dos 8º e 9º ano, que necessitam mais da sala por fazer trabalhos com argila e gesso.



4- Qual o tipo de pintura é mais apropriada para os alunos do 9º anos e primeiro ano do Ensino Médio?

Mara 6º ano: A pintura com guache é a técnica que eles mais gostam de trabalhar, se entregam mais, e por isso é a melhor para se trabalhar nessa faixa etária, nós educadores, sempre chegamos no resultado esperado quando trabalhamos com algo que os alunos gostam de fazer.

Maria Regina 7º ano: A técnica mais apropriada para os alunos do primeiro ano é pintura e atividades com giz de cera, pois eles perdem a paciência com lápis quando se quebram, não sabem apontar muito bem e com tinta nessa faixa etária de idade não conseguimos o resultado esperado das atividades, pela falta de coordenação e disciplina dos alunos.



5- E para os alunos do 6º e 7º ano. Qual técnica de pintura é mais apropriada?

Maria Regina 6º ano: Eles desenvolvem os pensamentos, são criativos e sentem satisfação e cuidado com os trabalhos que eles fazem.

Mara 7º ano: Eles desenvolvem o conhecimento da arte aprendem a pintura e suas técnicas, desenvolvendo coordenação motora, capricho, imaginação e criatividade, com isso, eles têm a sensação de satisfação pelo o que alcançam.

6- O que você, como professor, faria para melhoraria as aulas de pintura dos alunos?

Maria Regina 6º ano: Uma sala de artes ou espaço para os alunos se organizarem melhor.

Mara 7º ano: Espaço e mais materiais, de diferentes padrões, para essa faixa etária de alunos conhecerem melhor a arte da pintura porque são capazes.



7- Qual a reação dos alunos nas aulas de arte? Tem interação?

Maria Regina 6º ano: Agem com interesse quando usamos técnicas que chamam a atenção deles, fora isso, agem com um pouco de bagunça, justamente pela falta de espaço e pela sujeira, querem sair toda hora para lavar as mãos, um amiguinho suja o outro sem querem, não encontram uma posição adequada, fazem o dever com um pouco de desorganização.
Mara 7º ano: Agem animados, com interesse, pois para eles é uma aula diferente, ficam observadores, criativos, se sentem importantes e satisfeitos por estarem fazendo algo diferente, as vezes agem até com mais maturidade, e depois que fazem suas atividades, se sentem satisfeitos.



FASE 4- SISTEMATIZAÇÃO DAS OBSERVAÇÕES E DOS COMENTÁRIOS

Foi observado que as educadoras das escolas, tanto a educadora do 6º ano como a do 7º ano necessitam de mais materiais para enriquecer as técnicas de pintura com os alunos e que também necessitam de espaço para poder se organizar e interagir melhor com seus alunos.

FASE 5- ANÁLISE, DISCUSSÃO E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO

Análise, discussão e elaboração de relatório por instituição visitada.

1ª Escola Olindamir Melin Claudino (6º ano)

A visita á escola foi importante. Na analise, percebemos que a escola fornece alguns materiais indispensáveis na arte para os alunos, mas não é o suficiente para o ano todo ano letivo. Sendo assim, a realização de atividades mais interativas ficam para datas especiais: dia das mães, dia dos pais, natal, páscoa, etc. ou seja, datas comemorativas. A professora se queixa de que toda a escola, assim como tem salas de informática, deveriam ter sala da artes para as atividades ligadas a essa disciplina, pois a organização nessa faixa etária dificulta muito o trabalho em sala de aula. O interesse da professora em aula de pintura é grande, porém, dificultado ao se deparar com os obstáculos relacionados a materiais e espaço físico.

2ª escola: Lucy Requião de Mello e Silva

Analisamos que além dos materiais fornecidos pela escola, os alunos dispõem de uma sala de artes totalmente organizada, com pias e lavatórios, armários com materiais de arte e pintura, porém, por ser a única sala de artes na instituição, várias turmas, de diferentes faixas etárias, que necessitam mais que uns, onde a queixa da professora ás vezes é a prioridade para os alunos maiores, de atividades mais avançadas, que trabalham com materiais mais complicados como argila e gesso, tudo bem, é compreensivo, mas o 6º ano, assim como o 7º e independente de faixa etária, também deveriam ter essa prioridade para o uso da sala quando precisam, pois independente do material usado, ou a atividade que irão fazer, para cada faixa etária existe seu trabalho, não existe atividade difícil ou mais simples que a outra, todas são trabalhosas e exigem o esforço e interesse do aluno, cada uma de acordo com sua faixa etária. Os projetos de pintura são bem elaborados, mas como se trata do 6º ano, perto dos projetos das outras turmas, a pintura deles se tornam simples, então “a maioria da vezes” são feitas em sala da aula, e independente de ser em sala de aula ou na sala de artes, o interesse e o resultado é bem mais que o esperado.











RELATÓRIO E CONCLUSÃO DO PROJETO

O ensinamento e desenvolvimento hoje em dia em relação á pintura fica muito á desejar se tratando de escolas públicas. No Brasil, a disciplina de Arte é visada como uma disciplina comum, mas na verdade ela não é como as outras, que necessitam de livros e quadro negro, a arte, como pintura, necessita de muita prática para ser ensinada e entendida, e justamente pela falta de espaço, materiais e organização, muda o planejamento dos educadores, planejando somente atividades simples e comum aos alunos, onde dá para se organizar, se tornando muitas vezes repetitivas como pintura de tema livre ou desenhos para colorir.
Ao conversarmos e entrevistarmos as educadoras que colaboraram em nosso projeto, vimos que elas, têm muito conhecimento em pintura e tem em mente vários projetos para seus alunos, mas não tem recursos nem materiais suficiente para colocá-lo em prática com seus alunos, a não ser que peçam para os alunos trazerem de casa ou pague de seu próprio bolso, o material desejado para produzir a atividade, o que acontece muitas vezes em datas comemorativas para dar de lembrança para os pais, mas esse tipo de atitude muitas vezes não dá certo, por mais que seja nas melhores das intenções, muitos alunos esquecem, não tem como levar o que se pede, e por falta desses, nunca alcança o objetivo do projeto.

As metodologias usadas nas escolas são as mesmas para as idades, ou seja, não há muita diferença, á não ser em escolas particulares, porém não tivemos oportunidade de visitar uma, mas pelo que sabemos, as atividades de pintura são mais ricas, criativas, pois a instituição (escola), não dispõe de material, eles fornecem uma lista (de material) para que tudo alunos tenha obrigatoriamente todo o material desejado para a elaboração do planejamento da aula. Assim, o resultado das aulas de pintura em escolas particulares são plenamente satisfatórios. Já às instituições públicas, não tem esse recurso para com os professores e alunos.

Essa experiência foi extremamente educativa e satisfatória. Fez-me enxergar o que já se tem e o que falta para a melhoria deste ensinamento na nossa educação.
Ressalta-se a importância para os futuros professores poder tentar realizar outros tipos de projetos, sem serem repetitivos, com mais argumentos dentro do que nos cabe, tanto como espaço fornecido na instituição que se vai trabalhar, quanto ao aproveitamento do material que estiver á nossa disposição, aproveitar a criatividade desde o material mais simples quanto aos mais evoluídos. Por exemplo, pode-se usar embalagens de ovos, garrafa pet, etc. usando a criatividade é possível inovar dentro de uma escola com poucos recursos.
BIBLIOGRAFIA
AURÉLIO, Buarque de Holanda Ferreira. Dicionário Aurélio. Editora positivo, 2004.

sabato 25 agosto 2012

TCC1

Trabalhos prontos
Linke Contextualização
Arte e educação
Diretrizes Curriculares de Arte e Artes para a Educação Básica
Arte e literatura
Arte 
Pintura Moderna na sala de aula
Arte moderna
Modernidade

Pintura_no_Brasil 

Estudo



/Brazilian_
 

Contextualizaçao

O tema Pintura Moderna na sla de aula - Ensino Médio.
Cada época, cada escola  revela para as pessoas do presente como os seus antepassados viviam, o que eles comiam, como se trajavam e como eram suas tradições.
Esse trabalho buscará um pouco da historia da pintura moderna,  desde os seus primórdios, ressaltando o principal de cada época ate chegar os nossos dias. E como essa pintura é ensinada dentro da sala de aula, como os professores estão sendo preparados para ensiná-la.
Buscando nortear a práxis do Ensino da pintura moderna, no  Ensino Médio e, considera-se de suma importância a vivência  para o enriquecimento cultural do aluno, bem como a sua trajetória teórica, delineados por incursões na História da Arte contextualizada
Na Verdade, o  modernismo foi um movimento literário e artístico do início do séc. XX, cujo objetivo era o rompimento com o tradicionalismo (parnasianismo, simbolismo e a arte acadêmica), a libertação estética, a experimentação constante e, principalmente, a independência cultural do país. Apesar da força do movimento literário modernista a base deste movimento se encontra nas artes plásticas, com destaque para a pintura (Moderna).

Objetivos.
Esse trabalho terá como objetivo esclarecer como a história da Pintura moderna esta ligada ao nosso convívio diário. Espero alcançar objetivos de modo satisfatório, que as pessoas entendam o que é arte, como ela deve ser estuda e o porquê de estudá-la.

Justificativa.
   Este projeto irá desenvolver uma pesquisa sobre pintura moderna no Ensino Médio, associandom prática e teoria. 


Metodologia.

Primeira etapa: Uma entrevista com o coordenador(a) de uma escola
pública, municipal ou estadual de Educação Básica. A escola sele-
cionada deve ter Ensino Medio.
Será Utilizado um roteiro para a realização da entrevista:
1)     Quantos alunos de ensino médio a escola têm?
2)  Você, enquanto coordenador(a) da escola, realizou algum curso ou tem recebido alguma formação específica
03) Como foram esses cursos e/ou formação?  Foram propostos pela rede pública ou  você os procurou por iniciativa própria?
04) A rede  estadual na qual você atua como coordenador(a) conta com um setor responsável pela formação dos gestores?
05) Esse setor tem promovido  apoio e garantindo recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem o atendimento de qualidade aos alunos da educação básica como prevê a legislação?
06)  A escola tem implementado flexibilizações e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, metodologias de
ensino e recursos didáticos diferenciado tendo em vista que os alunos do ensino médio, principalmente os do noturno, trabalham?

07) Como os alunos do ensino médio têm sido avaliados?
08)    Em sua opinião, o que precisa ser melhorado na sua escola?

E, para finalizar será elaborado um relatório com as conclusões da análise.

Cronograma
Agosto - datas - quando?

Até 30 de agosto de 2012De acordo com o que for pedidoNada marcadoNada marcado











Unidade 3 04:00 A distância Fórum Interatividade 0,75
15/08/2012 30/08/2012
TCC Atividade 0,50
15/08/2012 30/08/2012






Referências Bibliográficas.


ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1994.
DASILVA, Orlando. Guido Viaro, alma e corpo do desenho. Curitiba: Secretaria de Estado
da Cultura, 1997.

DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO SALVAT. Rio de Janeiro: Salvat Editores S.A., 1955.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas: Papirus, 1988.
FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo; FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993.
FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloísa Correa de Toledo. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
HISTÓRIA DA ARTE. Barcelona: Salvat Editores, S.A., 1978.
MARTINS, Mirian Celeste e outros. Didática no Ensino de Arte: Língua do Mundo –Poetizar,
Fruir e Conhecer Arte. São Paulo: FID, 1998.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação artística: leis e pareceres.
Brasília: 1982.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Arte e Artes para a
Educação Básica, 2006 Disponível em <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br > Acesso em: fev. 2012.

RICHARD, André. A crítica de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1988.