giovedì 30 agosto 2012

ESTRATÉGIAS QUE A FAMÍLIA COM PAIS OU RESPONSÁVEIS OUVINTES PODE ADOTAR PARA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO, COGNITIVO E AFETIVO DA CRIANÇA SURDA.

ESTRATÉGIAS QUE A FAMÍLIA COM PAIS OU RESPONSÁVEIS OUVINTES PODE ADOTAR PARA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO, COGNITIVO E AFETIVO DA CRIANÇA SURDA.

Para Motta et al. (2003), “os cuidados oferecidos pela família constituem estratégias que favorecem o desenvolvimento humano à medida que proporcionam amor, afeto, proteção e segurança dentro de um espaço de inclusão e acolhimento aos filhos.”

Estratégias lingüísticas que ajudam na compreensão e no desenvolvimento da língua: Pergunta de clarificação, pergunta de compreensão, reformulação, por repetição variante são  estratégias do mediador para confirmar que concorda com a criança.

                                     
    •   Comunicar com o bebé emitindo mensagens usando todos os   sentidos possíveis: toque, expressão facial, fala, mímica, gesto, etc.
    •   Respeitar os tempos de reação do bebé.                       
 • Traduzir a partir do português escrito para a língua gestual

Questionário
(Entrevista com a moradora da comunidade de Santa Maria,Jaqueline de Jesus)
1)     Você já ouviu falar em língua de sinais? Você conhece a
Libras? Sim, mais são que era chamada de Libras.
2)     Você acredita que a língua de sinais é uma série de gestos inventados pelos surdos? Explique. Se é inventado pelos surdos eu não sei. Mais funciona como um meio de comunicação entre eles.
3)     A língua de sinais é universal? Por quê? A língua de sinais é local. Por exemplo: Libras: é a língua de sinais brasileira. Em outro países o codigo é diferente.
4)     Como você acha que surgiu as línguas de sinais? Não sei. Provavelmente pela necessidade de comunicação da comunidade com deficiencia auditiva, como um meio de sobrevivencia.
5)     Você conhece algum sinal da língua de sinais? Qual/
Quais? Onde você aprendeu? Não conheço. Porém já vi muitos deficientes auditivos se comunicarem.


Referências Bibliográficas
                                                                         
Martins, M. A. (1996). Pré-História da Aprendizagem da Leitura. Lisboa:

ISPA

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