sabato 18 febbraio 2012

Prática: Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação


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Aluno:
Benedito M. Fagundes
Prática

Título do Projeto:
"Educação e formação integral do homem: a Paideia contemporânea."

"O homem nasce bom e a sociedade o corrompe". (Rousseau, Jean-Jacques 1712-1778)
Moderno

Nos séculos XV, XVI e XVII, quando profundas mudanças e revoluções aconterceram nos campos da religião e da ciência, no trabalho, nas formas de organização da sociedade, etc. tivemos uma educação moderna. Surgiram muitos pensadores, que ficaram conhecidos como iluministas e precursores da Revolução Francesa. Tais como: Hobbes, Thomas (1588-1679); Locke, John (1632-1704); Berkeley, George (1685-1753); Montesquieu (1689-1755); Voltaire (1694-1778). Hume, David (1711-1776); Rousseau, Jean-Jacques (1712-1778); Kant, Immanuel (1724-1804); etc. Na formação moderna temos ideias opostas. Para Hobbes "o homem é o lobo do homem." Ou seja, o homem é mau por natureza. Já Rousseau diz que o homem nasce bom e é corronpido pela sociedade.

Na modernidade o velho e novo se confrontam. A começar pela chegada de espanhois e portugueses na América. O individualismo, o domínio da natureza, o Estado moderno, a nova ciência, a afirmação da burguesia e da economia de mercado e capitalista, etc. são as principais caracteristicas deste período. No campo político, o surgimento do Estado moderno, absoluto, é determinante para a organização de uma educação na família, na escola, em associações, etc. A ideia era de envolvimento e conformação do indivíduo. A educação dos tempos modernos, tem inicio pela renascença, período em que se elabora o ideal pedagógico frances do século XVI, até o fim do século XVII, com a formação do espírito clássico.

Pensando na educação e formação integral do homem contemporâneo, o Emílio de Rousseau não é uma mera ficção ou pura abstração literária, é uma obra inspiradora ao repensar profundamente a existência e a formação humana: "O objetivo que devemos nos propor na educação de um jovem é o de formar-lhe o coração, o juízo e o espírito" (Rousseau, 1994, p. 45). Essa formação começa tendo como primeiro mestre a natureza.

Para Rousseau o gênero humano é a obra mais bela da narureza. Isto porque, segundo o filósofo, o belo universal está presente. A formação começa em casa e se estede para a comunide. O pensador quer criar o Emílio bem longe da corrupção da cidade: "Eu o crio no campo e seu quarto nada terá que o distinga do de um camponês" (Rousseau, 1973, p. 79).

A nossa educação é para as necessidades, sejam culturais ou sobrevivência. A razão nos ensina conhecer o bem. Como se vê, a educação contemporânea tem uma nova face que molda o indivíduo para o mundo capitalista neoliberal. O mundo contemporâneo exige uma educação forte no carater da lei, igualdade de condições para todos e com caracteristicas profissionais voltada para técnicas.

Stuart Mill, pensador contemporâneo afirma que o papel da educação é levar as massas aos bons costumes da classe média, que mantém, também, o poder intelectual. Cada pensador tem um ponto de vista. Para DURKHEIM objetivo da educação era formar mentes polidas e capazes de cumprir um papel honrado na sociedade; Para os marxicitas a educação é para superação das diferenças que existe entre as clásses sociais. É a dialética do materialismo conehecido como histórico; Nos pensamentos de Nietzsche e Dilthey sobre a educação destacam a nessecidade de superação de modelos, tais como, positivismo, burguês, etc. É transvaloração e a marcha histórica.


Continuar Ap 04 pg: 14 cont. Claretiano

Ap: 03 Modernos: Claretiano


Referências bibliográficas

ROUSSEAU, J-J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
______. Do contrato social; Ensaio sobre a origem das línguas; Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens; Discurso sobre ciências. 2 ed Sao Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os pensadores).
DEWEY, John. My pedagogic creed. In: _____. Education today. New York: G. P. Putnam’s Sons, 1940.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Assim falou Zaratustra. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1986.





A formação do homem contemporâneo

A formação do homem no Emílio de Rousseau



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