giovedì 21 marzo 2013

Sociologia da Educação 2



    EM QUE MEDIDA OS TRÊS FUNDADORES DO PENSAMENTO SOCIOLGICO: EMILE DURKHEIM, KARL MARX E MAX WEBER, REFLETIRAM O SISTEMA CAPITALISTA DE PRODUÇÃO INAUGURA UM NOVO




    1. EMILE DURKHEIM E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO
Educar é, antes de tudo, organizar a experiência dos indivíduos na vida cotidiana, desenvolver-lhes a personalidade e garantir-lhes a sobrevivência. As ações empreendidas com a finalidade de educar estão diretamente relacionadas às normas sociais vigentes e aos valores compartilhados pelos indivíduos, no contexto de determinadas sociedade, cultura e tempo histórico. Se as regras do mundo social já estão prontas quando nascemos, a vida que vivemos na relação com os outros nos convida a mudá-las, e nós as mudamos, mesmo que não percebamos ou que apenas as gerações seguintes sintam os efeitos de nossa intervenção. (RODRIGUES, Alberto Tosi )

A educação é vista, por Durkheim, como um fato social, cuja finalidade é de socializar os povos. Valores, condutas e normas são reivindicados pela sociedade vigente. Os indivíduos são frutos da sociedade. Este sociólogo usava como objeto de pesquisa, para estudar a sociedade, o que ele mesmo intitulava de fato social. Buscava soluções para os problemas que assolava a sociedade de seu tempo.

A sociedade, na compreensão deste sociólogo, é um conjunto de ideias. Alimentadas por nós mesmos como seres sociais. Somos resultado de um processo histórico-cultural. Como indivíduos temporais passamos, porém, a sociedade continua, ou seja, ela está acima de nós e exerce influências em nossas ações impondo regras.
Toda a maneira de agir, é suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter” (DURKHEIN, 1972, p.14 apud SILVA, PAULINI 2007, p. 33).


Durkheim Apresentou algumas características, tais como, coersão social, exterioridade, generalidade, etc. cuja finalidade é identificam um fato social. Na educação, o sociólogo salienta a importância da família, da escola, do professor e da sociedade na tarefa de educar os jovens para a sociedade levando em conta que estes têm que ter uma boa conduta moral. 
 

1.2. KARL MARX E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO


Karl Marx (1818 — 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna. Atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político, jornalista etc.
A maior contribuição de Marx foi sobre o funcionamento da sociedade capitalista. O capital foi o seu único livro publicado em vida. Esta obra é uma análise sobre a produção de mercadorias em um globalizado.
Marx realizou uma importante caracterização do sistema capitalista no que se refere a evolução e transformação. O filósofo afirma que o capitalismo é um sistema sujeito a desaparecer no tempo. Tal como sucedera com o escravismo e o feudalismo e outros sistemas que um dia chegaram ao fim.
A previsão de Marx refer-se principalmente aos países capitalistas mais industrializados da Europa que era o mundo civilizado conhecido em seu tempo. O marxismo prosperou por muito tempo em Cuba, Rússia e na China.
 

1.3. MAX WEBER E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO


Max Weber fala de uma educação racional. Os indivíduos, neste modelo, são preparados para o exercício de suas funções no interior de uma sociedade. O educar constitui um instrumento para a domesticação social. É uma forma de pacificar o indivíduo, afirma o sociólogo. A formação do cidadão tem por finalidade a servidão social.
Para Weber a educação é uma ação social que tem que seguir um caminhos direcionado para os indivíduos considerados únicos na sociedade. A finalidade da formação é a liderança, diz o autor. Culturalmente o indivíduo passa exercer sua função dentro da sociedade que ele está inserido. A finalidade é cumprir determinada função em uma estrutura hierarquizada e burocrática da sociedade capitalista. Neste caso, a educação é técnicista.
Como se vê, a educação para Weber é institucional, racional, burocrático, etc. os estudantes priorizam a liberdade de construção do conhecimento, cujo funcionamento é uma espécie de treinamento. O papel do professor é de um treinador. A postura tem que ser de um vencedor. Esta proposta de conhecimento, ou seja, de educação é eminentemente neoliberal.




    1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Alonso Bezerra. SILVA, Wilton Carlos Lima. Sociologia e Educação. São Paulo.
2006; Editora Avercamp.

DURKHEIM, Êmile. Educação e Sociologia 10a ed. São Paulo, Ed. Melhoramentos, 1975.
pt.shvoong.com › Ciências Sociais › Educação .

HOBSBAWN, ERIC. J. (org.). História do Marxismo: O marxismo no tempo de Marx. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1980.

QUINTANEIRO, Tãnia. Um toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Werber. Belo Horizonte, Ed.
UFMG. 1995.

SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. 4o ed. Itajaí: Ed. UNIVALI, 2002, p.132
Battini, Okçana. Cultura e sociedade: pedagogia / Okçana Battini, Adriana de Fátima Ferreira. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

http://www.lamparina.com.br/livro_detalhe.asp?idCodLivro=346 (Acessado em 21/03/2013)

martedì 19 marzo 2013

A NAÚSEA - JEAN PAUL SARTRE

Aluno: Benedito M. Fagundes



A NAÚSEA - JEAN PAUL SARTRE


Como se fosse um diário esta história trata da falta de sentido das relações entre as pessoas. Conta a história de Antoine Roquetin um historiador que vive na França onde freqüenta a biblioteca a procura de material para escrever um livro sobre a biografia do marquês de Rollebon da Corte de Luiz XVI.
Antoine é um jovem de trinta anos, solitário, observador e introspectivo que logo no início de seu trabalho se desencanta e se sente desestimulado pela história da vida do marquês e pela sociedade da cidade da França Bouville. Até que ele começa sentir uma estranha sensação de aversão ao ser humano e sua condição existencial e muitos dos seus pensamentos são indigestos por se tratarem de temas sencíveis da sociedade moderna se sente medíocre e acredita que sua liberdade física e mental é inútil.
A história aborda a existência humana e o seu sentido e Antonie vive uma eterna angústia e acredita que as ocupações que os seres humanos procuram na realidade são como artimanhas para disfarçar a angústia que todo o ser humano possue. Ele considera que não nenhuma razão para existir e mesmo assim comemos e bebemos para conservar nossa própria existência (p.142).
Antonie é um personagem que conturbado beira á loucura quando acredita que a existência humana é vazia sem sentido, ele acredita que pela falta de essência o ser humano se torna cada vez mais iludido e busca por vários mecanismos para que sua existência se torne mais suportável.
Ele faz uma analogia á alegoria da caverna, de Platão, o homem imagina-se conhecedor de todo o universo, enquanto na verdade busca conhecer minuciosamente cada parte (por menor que seja).Ao se deixar tocar pela música pode ocorrer uma certa mudança de sensações no seu humor e ela o ajuda a se lembrar do passado onde viveu muitas aventuras e então o tédio e a náusea acabam por aumentar e ele não sabe o que fazer de sua existência procurando existência para ela e no final ele acaba por encontrar Anny sua ex namorada que ele acreditava ainda gostar , porém depois de algumas horas juntos descobre que entre eles não mais nada e ele acaba por sair da cidade de Bouville e antes de sua partida ele resolve terminar suas reflexões usando seus conhecimentos e fala sobre a sua caverna sem jamais vislumbrar seu exterior e isso é mais um engano sadio para a manutenção da existência.
No livro Roquetin acredita que a consciência da existência, o sentir-se existir é algo horrível e acredita que a única forma de fugir de sua existência é fugir do pensamento como que do através dopensarque se a existência. Antoine Roquentin se relaciona com poucos personagens ao longo da história, um deles é o autodidata que trabalha na biblioteca que ele freqüenta do encontro dos dois ocorrem várias discussões de alta profundidade intelectual pois o autodidata possue uma orientação filosófica bastante diferente de Antonie que representa o humanismo que crê nas capacidades humanas diferenciadas .
No começo da história Antonie ouve a música de jazzsome of these daysapós ouvi-la ele entende que existência definitiva e as existências simplórias e marquês de Rollebon acaba por ser apenas uma fuga de sim mesmo.


COMENTÁRIO


A Náusea foi um dos mais importantes romances de jean Paul Sartre e podemos dizer que se trata de um livro filosófico onde a arte é usada como saída para expressar profundamente o existencialismo de um historiador solitário que vive através do sentido da existência e o quanto ela pode ser vazia e sem significado até que se mostra totalmente num estado melancólico e se diz nauseado com as respostas que obtém de suas observações.
É um livro que possibilita inúmeras interpretações , um livro denso e longo, onde o personagem principal vive em depressão e sem amigos e sem muito o que fazer se relaciona com a dona do café RendezVous dês Chemenots perto de onde mora ; porém ela tem vários amantes e ele é mais um deles. Incomodase de estar e acaba por reencontrar sua antiga namorada Anny que não a quatro anos. Ele passa todo o tempo da história na verdade por um descontrole emocional e depressivo..depressão que causa-lhe náusea , cosegue momentos de fuga apenas quando ouve a músicasome of these days”. “Ora, nenhum ser necessário pode explicar a existência: a contingência é uma ilusão, uma aparencia que se pode dissipar, é o absoluto, por conseguinte a gratuidade perfeita. Tudo é gratuito, este jardim, esta cidade, eu próprio”(p.165)
A náusea ocore quando nos apercebemos disso, sentimos o estomago embrulhar e tudo se põe a flutuar.a náusea é constitutivaa náusea não me abandonou e não creio que me abandone tão cedo; mas não estou submetido a ela, não me trata de uma doença, nem de um acesso passageiro : “a náusea sou eu” (p.159)


Interatividade com o curso de arte:
A importância está na riqueza e interatividade que a arte tem com outras disciplinas inclusive com um livro como este. Seria importante todos os professores terem acesso a esta obra maravilhosa.
A importância está na riqueza e interatividade da temática educacional. A experiencia proporcionada por interação amplia os nossos conhecimentos e entendimento academicos de forma universal enriquecendo nossa formação profissional.
O livro coloca-nos a par do pensamento de um grande filosofo do século XX. É muito importante termos a mente e o espírito abertos para podermos aprender com a história e,assim oferecermos aos alunos da rede pública um ensino de qualidade e integração no ambiente escolar.


6. Referências Bibliográficas:


www.portalsaofrancisco.com.br
http://vestibular.uol.com.br/ultnot/livrosresumos/ult2755u13.jhtm Consultado em 17de Dezewmbro de 2012, às 16:00.