venerdì 19 luglio 2013

A NAÚSEA - JEAN-PAUL SARTRE


 
A NAÚSEA1 - JEAN-PAUL SARTRE.2


A Náusea é um escrito metafísico do filosofo Jean-Paul Sartre. É um relato em forma de um diário. Se trata de uma história que relata a falta de sentido existente nas relações pessoais. O personagem principal desta história é Antoine Roquetin, um famoso historiador que mora na França. É um leitor dedicado, que está sempre frequentando a biblioteca para procurar material que o motive a escrever. Quer relatar, em um livro, a biografia do marquês de Rollebon, um nobre da Corte de Luiz XVI.
Antoine é um rapaz jovem, solteiro e solitário. Como um bom observador, logo no início, quando começa a trabalhar, já se desencanta, ou seja, se sente desestimulado. A principio não se interessa pela história da vida do marquês e nem pela sociedade Francesa de sua época. O moço começa a sentir-se estranho. Sente aversão ao ser humano por sua condição existencial. Tem pensamentos indigestos, tais como, o de Sartre, o autor desta obra. É uma pessoa sensível e ao mesmo tempo medíocre tratando de temas referentes a sociedade moderna. Não acreditava muito na liberdade, considerando-a inútil e sem graça.
Nessa história, a existência humana e o seu sentido é abordada por Antonie de uma forma negativa e medíocre, ou seja, as pessoas vive uma eterna angústia. Estas acreditam que através das ocupações conseguem disfarçar a angústia que sentem. O jovem considera que não exista razão alguma para existência do ser humano. O que fazemos: comemos e bebemos com a intenção de conservar a nossa própria vida, ou seja, a nossa existência. Para aquele rapaz, solitário e observador, com intuição de filósofo, tudo o que vivemos ainda é muito pouco diante da grandeza do universo. Pelo que tudo indica, o moço estava em busca de valores mais autentico que justificasse a existência humana.
O jovem Antonie se apresenta como um personagem perturbado e a beira da loucura. Acredita que a existência humana é vazia, ou seja, sem sentido. É a existência que precede a essência, afirmava o filósofo Sartre. Porém, para o personagem principal desta história não existe essência. O ser humano está cada vez mais iludido. O homem busca muitos mecanismos para dar sentido a sua existência. É o grande desejo da especie, que a existência se torne mais suportável.
O jovem filosofo faz uma analogia com mito da caverna de Platão. Segundo ele o homem se vê como conhecedor de todo o universo. É a busca pela verdade, ou seja, a resposta para todos os por quês da vida cotidiana. É um busca muito minuciosa em que cada parte, por menor que seja, tem que ser examinada. Como se vê, o protagonista desta história é muito detalhista.
Antonie também questiona a música. Segundo o jovem filosofo, as canções são responsáveis por uma certa mudança de humor. Porém, pode ajudar nas lembranças do passado e aliviar o tédio e a dor. Porém, depois do efeito, a náusea, ou seja, a vontade de vomitar, acabam por aumentar ainda mais. E o ser humano não sabe o que fazer com sua existência. O rapaz sai a procura de seu existir e encontrar Anny, sua ex namorada. Ele acreditava que ainda gostava daquela moça. Mas bastou algumas horas juntos para descobrir que tudo não passava de ilusão, ou seja, entre eles já não existia mais nada. Com mais esta desilusão faz suas reflexões de acordo com seus conhecimentos, e menciona mais uma vez caverna de Platão que também é sua e de toda existência humana, ou seja, somos prisioneiros de nossa própria caverna.
Como se vê, para Roquetin a consciência da existência é algo horrível. Acreditava que a fuga dos pensamentos seria a melhor solução para os problemas da existência humana, pois é através dopensarque a existência acontece. O mocinho desta história se relaciona com poucos personagens. Ele é um autodidata que possui uma orientação filosófica muito diferente da de Sartre que representa o existencialismo.
Moral da historia, todo esse questionamento sobre a existência, sendo ela de forma definitiva ou simplória e o marquês de Rollebon, era apenas uma fuga, ou seja, uma maneira que Antonie encontrava para fugir de sim mesmo.


Interatividade com o curso de arte:
A importância está na riqueza e interatividade que a arte tem com outras disciplinas inclusive com um livro como este. A Náusea é uma sensação de mal-estar social, ou seja, é um conflito existencial. É um livro romântico e ao mesmo tempo filosófico. Sartre é um importante pensador para a educação, o que faz de sua obra uma excelente interatividade com o curso de artes.
A importância está na riqueza e interatividade da temática educacional, ou seja, a arte é usada como saída para expressar o existencialismo sartriano. Esta experiencia proporciona uma interação que amplia todos os horizontes acadêmicos em relação aos nossos conhecimentos e entendimento universitários. De forma universal enriquece a nossa formação profissional. A Náusea foi um dos mais importantes romances de Sartre. Este filosofo também escreveu varias peças teatrais, tais como, As Moscas, As mãos sujas, Orfeu negro, etc. O que o deixa mais próximo do curso de artes.
O livro coloca-nos a par do pensamento de um grande filosofo do século XX. Para Sartre somos responsáveis por todos os nossos atos. Portanto, é necessário que tenhamos a mente e o espírito bem abertos para aprender artes com a história e a filosofia. E assim socializar com os nossos alunos, inclusive com os da rede pública de ensino, oferendo mais qualidade e integração no ambiente escolar. Para os professores da Educação Básica é fundamental a interatividade com matérias a fins, tais como artes e filosofia, o que valoriza muito a formação de um docente.




6. Referências Bibliográficas:
1 É a sensação de mal-estar e desconforto.
2Filosofo francês do século XX. Ficou conhecido como um grande existencialista.

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