venerdì 12 luglio 2013

O NOME DA ROSA

Aluno: Benedito
Para ACC

O NOME DA ROSA

O Nome da Rosa é um romance de Humberto Eco. Conta a história de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville, e seu discípulo, o noviço Anderson, que chegam a um mosteiro dominicano em 1937 para investigar crimes.
Mortes muito estranhas estão ocorrendo em um mosteiro beneditino localizado na Itália. Estes fatos ocorrem durante a baixa idade média, momento em que a igreja já havia adquirido muitas posses e tinha muito poder e respeito. Se impunha usado o tribunal da santa inquisição.
O que causa estranheza é o fato de as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos. O mistério das mortes está na estrutura do mosteiro que possuir uma imensa biblioteca que guarda muitos segredos. Pelo fato de ser um espaço muito grande, não há controle das atividade que ocorre no interior deste recinto. Poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas, ou seja, é um ambiente muito ocioso e pouco supervisionado.
A chegada de um monge franciscano, designado de investigar as mortes, irá causar muito constrangimento, isto porque, antes de mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, muitos segredos íntimos envolvendo sexualidade e outros desvio de condutas dos monges, que não eram absolutamente nada inocente, virá a público. A investigação resultará na instalação do tribunal da santa inquisição, ou seja, aqueles que cometeram os crimes vão pago um alto preço.
O contexto histórico de O Nome da Rosa é a Baixa Idade Média (século XI ao XV). É um período muito critico, devido ao domínio da igreja de inspiração agostiniana, ou seja, de Santo agostinho. E serão as teses deste filósofo que ajudarão a desvendar os mistérios da biblioteca, que é secreta.
Existia muita hipocrisia no clero da época, ou seja, corrupção. A população, era obediente a igreja e nunca reclamava dos padres, feiras e monges. No período medieval, a população era composta basicamente por camponês que eram pessoas muito simples e sem malicia. Para elas os membros da igreja, principalmente os padre, eram pessoas santas. Portanto, não havia questionamento por parte dos membros da comunidade, que continuava trabalhado para dar boa vida para os monges daquele lugar, mesmo diante das mortes que vinham ocorrendo no interior da biblioteca do mosteiro.
O romance de Eco mostra a banda podre dos membros da Igreja. Eles cometiam muitos delitos, portanto tinha que ser investigados. Como diz o ditado popular, “que conhecer uma pessoa de poder a ela”. No período medieval foi dado muito poder ao clero. Este usou e abusou do poder, de estado e do poder religioso. Muitas pessoas morreram queimadas sob a a acusação de bruxaria. E como mostra o filme, o clero não era nada santo. Cometiam vários crimes e se envolvia sexualmente com as camponesas, ou seja, levava uma vida muito mais mundana do que santa.

Interatividade com o curso de arte:

A importância está no caráter filosófico do filme. Está também na riqueza e interatividade do mundo das artes e da obra de Umberto Eco, que envolve uma relação de poder entre a igreja e seus membros. A temática é religiosa. No filme, o monge franciscano representa alguns personagens muito importante para a formação acadêmica atual. Por exemplo: o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade sobre os crimes cometidos naquele lugar, ou seja, no mosteiro.
É importante a relação entre o romance e o curso de artes. Desde o cenário até as técnicas utilizadas. A maneira como os autores se apresentam estão relacionadas com a arte medieval que está bem próxima da renascentistas. É uma experiência significativa proporcionada pela interação arte e romance. Amplia o nosso conhecimento e entendimento artístico de forma universal. É bom que se leve em conta também o enriquecimento proporcionado a nossa formação acadêmica.
A experiência proporcionada pela interação Arte e o filme O nome da Rosa deve ser considerada. Pois amplia o nosso conhecimento e entendimento de mundo de forma universal enriquecendo nossa formação acadêmica. Interagir com estas duas disciplinas, ou seja, arte e filme, é fundamental para uma formação solida de nossa identidade artística. O contato com este tipo de arte é uma interatividade excelente que amplia nossa visão do mundo.


Referências Bibliográficas
ECO, Umberto. O Nome da Rosa. São Paulo 1980.

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