Para ACC
O
NOME DA ROSA
O
Nome da Rosa é um romance de Humberto Eco. Conta a história de um
franciscano inglês, Guilherme de Baskerville, e seu discípulo, o
noviço Anderson, que chegam a um mosteiro dominicano em 1937 para
investigar crimes.
Mortes
muito estranhas estão ocorrendo em um mosteiro beneditino
localizado na Itália. Estes fatos ocorrem durante a baixa idade
média, momento em que a igreja já havia adquirido muitas posses e
tinha muito poder e respeito. Se impunha usado o tribunal da santa
inquisição.
O
que causa estranheza é o fato de as vítimas aparecem sempre com
os dedos e a língua roxos. O mistério das mortes está na estrutura
do mosteiro que possuir uma imensa biblioteca que guarda muitos
segredos. Pelo fato de ser um espaço muito grande, não há
controle das atividade que ocorre no interior deste recinto. Poucos
monges tem acesso às publicações sacras e profanas, ou seja, é um
ambiente muito ocioso e pouco supervisionado.
A
chegada de um monge franciscano, designado de investigar as mortes,
irá causar muito constrangimento, isto porque, antes de mostrar o
verdadeiro motivo dos crimes, muitos segredos íntimos envolvendo
sexualidade e outros desvio de condutas dos monges, que não eram
absolutamente nada inocente, virá a público. A investigação
resultará na instalação do tribunal da santa
inquisição,
ou seja, aqueles que cometeram os crimes vão pago um alto preço.
O
contexto histórico de O Nome da Rosa é a
Baixa Idade Média (século XI ao XV).
É um período muito critico, devido ao domínio da igreja de
inspiração agostiniana, ou seja, de Santo agostinho. E serão as
teses deste filósofo que ajudarão a desvendar os mistérios da
biblioteca, que é secreta.
Existia
muita hipocrisia no clero da época, ou seja, corrupção. A
população, era obediente a igreja e nunca reclamava dos padres,
feiras e monges. No período medieval, a população era composta
basicamente por camponês que eram pessoas muito simples e sem
malicia. Para elas os membros da igreja, principalmente os padre,
eram pessoas santas. Portanto, não havia questionamento por parte
dos membros da comunidade, que continuava trabalhado para dar boa
vida para os monges daquele lugar, mesmo diante das mortes que vinham
ocorrendo no interior da biblioteca do mosteiro.
O
romance de Eco mostra a banda podre dos membros da Igreja. Eles
cometiam muitos delitos, portanto tinha que ser investigados. Como
diz o ditado popular, “que conhecer uma pessoa de poder a ela”.
No período medieval foi dado muito poder ao clero. Este usou e
abusou do poder, de estado e do poder religioso. Muitas pessoas
morreram queimadas sob a a acusação de bruxaria. E como mostra o
filme, o clero não era nada santo. Cometiam vários crimes e se
envolvia sexualmente com as camponesas, ou seja, levava uma vida
muito mais mundana do que santa.
Interatividade
com o curso de arte:
A
importância está no
caráter filosófico do filme. Está também na
riqueza e interatividade do
mundo das artes e da obra de Umberto Eco, que envolve uma
relação de poder entre a igreja e seus membros. A temática é
religiosa.
No filme, o monge franciscano representa alguns personagens muito
importante para a formação acadêmica atual. Por exemplo: o
intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional,
consegue desvendar a verdade sobre os crimes cometidos naquele
lugar, ou seja, no mosteiro.
É
importante a relação entre o romance e o curso de artes. Desde o
cenário até as técnicas utilizadas. A maneira como os autores
se apresentam estão relacionadas com a arte medieval que está bem
próxima da renascentistas. É uma experiência significativa
proporcionada
pela interação arte e romance. Amplia o nosso conhecimento e
entendimento artístico de forma universal. É bom que se leve em
conta também o enriquecimento proporcionado a nossa formação
acadêmica.
A
experiência proporcionada pela interação Arte e o filme O nome da
Rosa deve ser considerada. Pois amplia o nosso conhecimento e
entendimento de mundo de forma universal enriquecendo nossa formação
acadêmica. Interagir com estas duas disciplinas, ou seja, arte e
filme, é fundamental para uma formação solida de nossa
identidade artística. O contato com este tipo de arte é uma
interatividade excelente que amplia nossa visão do mundo.
Referências
Bibliográficas
ECO,
Umberto. O
Nome da Rosa. São
Paulo 1980.
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