martedì 16 luglio 2013

Sócrates


SÓCRATES
Sócrates nasceu em 469 a. C. e morreu em meados de 399 a. C. viveu setenta anos. Sempre se baseou na sabedoria, pois acreditava que podia encontrar o caminho da verdade. O contexto do filme é mitológico. A mitologia é visível no dialogo dos personagens quando citam divindades, tais como, Zeus, o grande deus; Afrodite, deusa do amor e da beleza; Ares deus da guerra; etc. E o cenário é de uma aristocracia rural. Aparece animais dentro de casa: cachorros, por exemplo. A discussão do filme começa com o muro que foi derrubado a mando das autoridades.
Uma outra discussões que aparece no filme é a morte, ou seja, o filosofo diz que todos vão morrer. E propõe um sacrifício ao deus Esculápio, um galo. Na Grécia Antiga era muito comum sacrificar animais aos deuses gregos. Aparece uma cena em que um galo é sacrificado. E depois desta imagem, Sócrates e seus discípulos refretem sobre o que que viria depois desta vida, ou seja, depois da morte.
A grande discussão na Grécia socrática era sobre a democracia, apesar dos cidadãos serem aristocratas. Sócrates atraia multidões quando falava do assunto. Por inveja muitos cidadão gregos o questionava e ele sempre respondia: “Só sei que nada sei”. Esta é verdadeira frase de Sócrates. As vezes falava “homem conheça a ti mesmo”. Esta ultima é mais antiga que o filosofo, estava escrita na fachada do templo do deus Apolo na cidade de Delfos que foi citado em sua defesa (defesa de Sócrates).
A homonexualidade estava presente no contexto socrático. Porém era permitida apenas entre os cidadãos solteiros. Servos e servas usam roupas curtas, como mostra o filme, exibindo partes do corpo para os patrões. A cidade de Atenas é famosa pelo mercado de peixes e pelas praças publicas. No filme, Sócrates aparece junto com seus discípulos, sendo o principal, o filosofo Platão, comprando um peixe. A sexualidade também acontecia entre mestres e discípulos, ou seja, não havia tabu entre os cidadãos da Grécia Clássica, que eram também, chamados de iguais. O sexo como diversão era praticado entre os homens solteiros e de posse.
Xantipa, a esposa de Sócrates, é retratada sempre zangada brigando com o marido, por este ficar muito tempo na rua filosofando com seus discípulos. Era mãe dos três filhos. Sendo bem mais jovem que o filósofo, talvez em cerca de até 40 anos, é o que mostra o filme. Os fatos relatados estão fazendo referencia ao julgamento de Sócrates, ou seja, não mostra a juventude do casal.
Sócrates foi acusado de impiedade ou seja, de corromper a juventude e blasfemar contra os deuses gregos. Por tais motivos é condenado a morte. Questionado pelos cidadão gregos afirmava que apenas exercia a profissão da mãe, parteira. Só que ela ajudava as criança a nascer , e ele ajudava as pessoas a dar a luz as ideias, ou seja, a pensar corretamente.
Sócrates sempre foi um cidadão pacifista. Percebe-se nas cenas do filme em que os discípulos querem usar a força para defendê-lo, ele nunca permitiu. Foi tolerante até com o jovem Mileto que propôs a pena de morte. Sendo sábio nas palavras, foi digno de ser um grande filosofo. Mesmo condenado a morte, soube ser sereno. Bebeu a cicuta, pois acreditava, na imortalidade da alma, em vida após a morte. E também respeitava as leis atenienses. Sócrates, não teve medo da morte, pois busca a verdade e a sabedoria. Logo sua morte não foi em vão.
Interatividade com o curso de arte:

A importância está na riqueza e interatividade que Filosofia tem com outras disciplinas inclusive com a Arte. Sócrates foi um grade filosofo da antiguidade clássica. O filme mostra os grandes monumentos atenienses, tais como Partenon, Acrópole, Teatro de Epidauro, etc. Seria importante que todos os cursos de nível superior (universitário) fizessem interação com esta área do conhecimento.
O filme, Sócrates, é uma interatividade direta com o curso de arte, quando mostra o cotidiano de Atenas que por si só, já é um referencial para o aluno de licenciatura. É a cidade mais importante do período clássico. A riqueza cultural é imensa, apesar de ser um período de conturbações por causa das guerras contra os espartanos, inclusive a do Peloponeso, sendo este o contexto histórico. Porém, levando em consideração a maneira como aquelas pessoas se vestiam, percebe-se uma grande riqueza artística. A maioria usavam branco, cor que simboliza a paz. O formato era o diferencial. Os servos usavam roupas curtas valorizando o corpo, marcando a diferença entre eles.
Ressalta-se a importância das obras citadas pelo próprio Sócrates, Ilíada de Homero, as nuvens de Aristófanes, etc. A interatividade com o curso de arte, está também na oratória, ou seja, o discurso público e seu compromisso com a verdade. Sócrates foi um exemplo de orador. Ficou conhecido pela frase “Só sei que nada sei”, dita com muita tranquilidade aos seus adversários. E por fim, a arte utilitária, ou seja, o belo é útil. O filósofo teve uma morte bela junto aos seus discípulos, todos vestidos de branco. Homem de palavra, mesmo morrendo, pediu a um dos discípulos, Críton, que sacrificasse um galo para para o deus Asclépio.

Referências Bibliográficas:
COTRIM, Gilberto. Fundamento da Filosofia, 2000;

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