lunedì 23 aprile 2012

Estética I

Aluno:  Benedito M. Fagundes
Estética no Renascimento
No Renascimento  os artistas adquirem a dimensão de verdadeiros criadores. Os génios têm o poder de criar obras únicas, ineditas. Desenvolver-se uma concepção elitista da obra  de arte. A verdadeira arte é aquela  criada  para o nosso deleite estético.  Não possui qualquer utilidade. Entre as novas ideias estéticas que então: A difusão de concepções relativistas sobre a beleza. O belo deixa de ser visto como algo em si, para ser encarado como algo que varia de país para país, ou conforme o estatuto social dos indivíduos. Surge o conceito de "gosto"; Difusão de uma concepção misteriosa da beleza, ligada à simbologia das formas geométricas e aos números, inspirada no pitagorismo e neoplatonismo;  Difusão de uma interpretação normativa da estética aristotélica. Estabelecem-se regras e padrões fixos para a produção e a apreciação da arte.
O Renascimento é uma retomada a antiguidade clássica. Foi uma fase criativa e intelectual entre a filosofia medieval e moderna.  Há um retorno ao platonismo. A arte nasce da razão, espiritualidade e intelectualidade, que são vertentes do conhecimento humano. No rrenascimento o artista se torna erudito. sua arte é  fonte de inspiração natural. A figura 1 e 2 mostra bem isso.   “Torso Beveldere” século I a.C., Museu do Vaticano, Roma, Itália. Em comparação com "São Bartolomeu” Juízo Universal (1533-1541), Capela Sistina, Museu do Vaticano, Roma, Itália. Michelangelo Buonarroti (1475-1564). Em ambas é exibido um nu artistico. O artistia moderno é aquele que tem um proposito.Outro exemplo  é a Vênus de Botticelli, que é uma beleza neoplatônica.


Referências bibliograficas
 <http://www.vaticanotours.com/giudizio-cappella-sistina.html>. Acesso em: 18 jan. 2010.
<http://www.panoramio.com/photo/23948871>.  Acesso em: 18 jan. 2010.

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