venerdì 18 gennaio 2013

Curso: Competências Básicas e AMISTAD, o filme


 Aluno: Benedito

Curso: Competências Básicas

O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), órgão do Ministério da
Educação (MEC), que tem como principal papel social o apoio às políticas públicas para a educação
básica, mediante a implementação de diferentes programas e ações, dois quais pode-se destacar:
PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar, PLi (Programa do Livro), PDDE (Programa
Dinheiro Direto na Escola), PTE (Programa de Transporte Escolar), Bralf (Programa Brasil
Alfabetizado) e outros programas como: Escola Aberta e Projetos Educacionais.
O PDDE foi criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) tem por
finalidade prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação
básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação
especial mantidas por entidades sem fins lucrativos, registradas no Conselho Nacional de
Assistência Social (CNAS) como beneficentes de assistência social, ou outras similares de
atendimento direto e gratuito ao público. O programa engloba várias ações e objetiva a melhora da
infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos
financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da
educação básica. O orçamento previsto para 2011 é de R$ 1,5 bilhão. Os recursos são transferidos
independentemente da celebração de convênio ou instrumento congênere, de acordo com o número
de alunos extraído do Censo Escolar do ano anterior ao do repasse.
Até 2008, o programa contemplava apenas as escolas públicas de ensino fundamental. Em
2009, com a edição da Medida Provisória no 455, de 28 de janeiro (transformada posteriormente na
Lei no 11.947, de 16 de junho de 2009), foi ampliado para toda a educação básica, passando a
abranger as escolas de ensino médio e da educação infantil.
Em 2010, o orçamento do PDDE foi de R$ 1,4 bilhão, para todas as suas ações. Foram
beneficiados pela ação PDDE Manutenção 41.124.404 alunos de 137.640 escolas públicas e
particulares; pela ação PDDE Escolas de fim de semana, 1.893.594 estudantes de 2.223 escolas;
pelo PDDE Educação integral, 5.993.270 alunos de 9.660 instituições de ensino; e, pelo PDDE –
PDE Escola, 10.007.894 alunos de 16.643 escolas.
Dentro do PDDE destacamos o Programa Escola Aberta que tem por finalidade promover a
melhoria da qualidade da educação no país, ampliando as oportunidades de acesso a atividades
educativas, culturais, esportivas, de lazer e de geração de renda por meio do funcionamento de
escolas públicas do 6o ao 9o anos e de ensino médio nos finais de semana. As atividades são abertas
a toda a comunidade e visam à melhoria do relacionamento entre professores, alunos e familiares,
envolvendo toda a comunidade escolar, de maneira a reduzir os índices de violência entre os jovens,
sobretudo aqueles em situação de vulnerabilidade social. Trata-se de um programa do governo
federal desenvolvido em parceria entre os Ministérios da Educação, Trabalho e Emprego, Esporte e
Cultura e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Este
programa é gerido pelo Ministério da Educação, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola
(PDDE). A previsão de duração do programa é de 40 meses.
Com o comprometimento humano desembocado no caminho da realidade educacional e a
realidade educacional e a autonomia das escolas, teremos maiores possibilidades de concretização
abrindo uma perspectiva real para que se efetive um substancial avanço a educação. Assim,
poderemos sentir a curto e longo prazo resultados positivos dos investimentos do FNDE e das
Políticas Públicas. Portanto, seria prematuro e por isso mesmo ocioso, qualquer esforço de
ajuizamento dos efeitos desses novos textos legais na ordenação e melhoria da Educação Básica.
Interatividade com o curso de arte:
A importância está na riqueza e interatividade que a arte tem com com outras disciplinas
inclusive com um curso como este promovido especialmente para os professores. Seria importante
todos os cursos terem esta interação.
A importância está na riqueza e interatividade da temática
experiencia proporcionada por
interação
educacional.
A
amplia os nossos conhecimentos e entendimento
academicos de forma universal enriquecendo nossa formação profissional.
O curso coloca-nos a par dos recursos que de um momento para outro
se transforma em beneficio, ou seja, manutenção da escola, nosso ambiente de
trabalho. É muitos
importante
termos a mente e o espírito abertos para
podermos aprender e, assim, oferecermos aos alunos da rede pública um
ensino de qualidade e integração no ambiente escolar.

Referências Bibliográficas:
www.portalsaofrancisco.com.br
www.educacao.uol.com.

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Aluno Benedito

AMISTAD, o filme

O filme mostra o processo de julgamento de negros nos Estados Unidos, 22 anos antes do
início da Guerra Civil, num contexto marcado pelo expansionismo em direção ao Oeste e pelo
acirramento das divergências do norte protecionista, industrial e abolicionista, com o sul livre-
cambista, agro-exportador e escravista.
Na passagem do século XVIII para o XIX, os Estados Unidos recém-independentes
formavam uma pequena nação, que se estendia entre a costa do Atlântico e o Mississipi. Após a
independência, o expansionismo para o Oeste foi justificado pelo princípio do "Destino Manifesto",
que defendia serem os colonos norte-americanos predestinados por Deus a conquistar os territórios
situados entre os oceanos Atlântico e Pacífico. A crescente densidade demográfica, a construção de
uma vasta rede ferroviária iniciada em 1829 e a descoberta de ouro na Califórnia em 1848, também
representou um estímulo para conquista do Oeste.
A ação diplomática dos Estados Unidos foi marcada por um grande êxito nas primeiras
décadas do século XIX, quando através de negociações bem sucedidas os Estados Unidos adquirem
os territórios da Lousiana (França), Flórida (Espanha), além do Oregon (Inglaterra) e até o Alasca
da Rússia, após a Guerra de Secessão.
Em 1845, colonos norte-americanos proclamaram a independência do Texas em relação ao
México, iniciando-se a Guerra do México (1845-48), na qual a ex-colônia espanhola perdia
definitivamente o Texas, além dos territórios do Novo México, Califórnia, Utah, Arizona, Nevada e
parte do Colorado. Destaca-se ainda a incorporação de terras indígenas, através de um verdadeiro
genocídio físico e cultural dos nativos.
O intenso crescimento do país, acompanhado de uma grande corrente de imigrantes
europeus atraídos pela facilidade de adquirir terras, torna ainda mais flagrante, o antagonismo entre
o norte e o sul. No norte, o capital acumulado durante o período colonial, criou condições
favoráveis para o desenvolvimento industrial, cuja mão-de-obra e mercado encontravam-se no
trabalho assalariado. A abundância de energia hidráulica, as riquezas minerais e a facilidade dos
transportes contribuíram muito para o progresso da região, que defendia uma política econômica
protecionista. Já o sul, de clima seco e quente, permaneceu estagnado com uma economia agro-
exportadora de algodão e tabaco baseada no latifúndio escravista. Industrialmente dependente, o sul
era ferrenho defensor do livre-cambismo, mais um contraponto com o norte protecionista.
Essas divergências tornam-se praticamente irreconciliáveis com a eleição do abolicionista
moderado Abraham Lincoln em 1860, resultando no separatismo sulista, iniciando-se assim em
1861 a maior guerra civil do século XIX, a Guerra de Secessão, também conhecida como "Guerra
Civil dos Estados Unidos", que se estendeu até 1865 deixando um saldo de 600 mil mortos.
Baseado em história verídica, tudo se inicia com uma turbulenta jornada marítima numa
embarcação que é identificada como "La Amistad". Trata-se de um navio negreiro que mo século
XIX, em 1839, sofre um enorme revés ao ver os prisioneiros se rebelarem e trucidarem grande parte
da tripulação.
Isso se deve ao fato de muitos negros, dezenas de africanos, infelizmente, serem
seqüestrados de seus lares na África para servirem de escravos. A bordo do navio, se libertam das
correntes e assumem o comando. Matam a maior parte da tripulação e obrigam os sobreviventes a
leva-los de volta à África.
Os negros sonhavam retornar à África, mas, os líderes da rebelião, desconhecendo os
caminhos marítimos pelos quais conseguiriam voltar para casa, mantêm dois prisioneiros que
devem levá-los de volta a África. São traídos e aportam na América do Norte, já que,
desordenadamente, navegaram até a costa de Connecticut.
Na costa americana o navio espanhol é capturado pela guarda-costeira, contendo 53
escravos negros amotinados a bordo. Ao chegar em território americano, aprisionados, são levados a
um grande julgamento, acusados de assassinos, ocasião em que se cria uma enorme polêmica entre
os abolicionistas e os conservadores, num período onde as divergências internas do país, entre o
norte abolicionista e o sul escravista, caracterizavam o prenúncio da Guerra de Secessão.
Os sobreviventes da tripulação pleiteiam a posse da "mercadoria" humana transportada no
Amistad, são contestados pela rainha da Espanha, que também quer se apropriar do conteúdo da
embarcação (com base no fato de que o navio era de bandeira espanhola); além deles, também os
oficiais norte-americanos que apreenderam o barco e controlaram o motim desejam a posse dos
cativos para vendê-los.
Contra eles se levantam abnegados defensores da liberdade humana, lutando contra a
espoliação e a exploração características da escravidão. Capitaneados por Theodore Joadson
(Morgan Freeman) e defendidos no tribunal pelo jovem e impetuoso advogado Roger Baldwin
(Matthew McConaughey), os escravos liderados por Cinqué (Djimou Hounsou) desafiam as leis e
impingem um recomeço para a história republicana norte-americana. Contam, para isso, com o
auxílio inestimável do ex-presidente John Quincy Addams (Anthony Hopkins).
A sorte deles depende do jovem advogado que os representa. Porém, como se trata de uma
época de reeleição, o destino dos 53 escravos se torna uma questão política ainda mais complicada
pelas disputas constantes entre o Sul (escravocrata) e o Norte (menos conservador e aberto ao
abolicionismo).
Inicialmente, os africanos são julgados pelo assassinato da tripulação, mas o caso toma
vulto e o presidente americano Martin Van Buren (Nigel Hawthorn), que sonha ser reeleito, tenta a
condenação dos escravos, pois agradaria aos estados do sul e também fortaleceria os laços com a
Espanha, pois a jovem Rainha Isabella II (Anna Paquin) alega que tanto os escravos quanto o navio
são seus e devem ser devolvidos.
Mas os abolicionistas vencem e, no entanto, o governo apela e a causa chega a Suprema
Corte Americana. Este quadro faz o ex-presidente John Quincy Adams (Anthony Hopkins), um
abolicionista não-assumido, sair da sua aposentadoria voluntária para defender os africanos. Aliás,
cena esta que fica muito marcada no filme, pois se destaca pela busca da Justiça, algo que marca
profundamente, creio, a maior parte dos seres humanos.
Como o navio Amistad é interceptado e sua "carga" – os negros comprados na Fortaleza de
Lomboko, Serra Leoa – aprisionada até o julgamento, a questão é:
- A quem pertencem os negros do Amistad?
A partir daí, toda a trama do filme se desenrola mostrando, vez por outra, características
dos povos ( membros de várias tribos ) africanos, toda forma de tortura e humilhação por que
passavam os negros durante sua penosa viagem nos navios negreiros e o julgamento do caso pela
Corte Norte Americana. Cenas chocantes que deprimem o público que assiste a trama.
A discriminação racial nos Estados Unidos, questão muito próxima da nossa realidade, em
meados do século XIX, era ainda mais acirrada. Os negros eram, em sua maioria, ainda escravos.
Um ou outro já possuía certa liberdade e, poderíamos dizer até, certo espaço para a formação de
uma comunidade negra organizada. Essa organização começa a surgir a partir de 1866, logo que a
escravidão é abolida, com a criação da 13a emenda da Constituição Norte Americana. "Separate but
equal".
Já havia, por exemplo, um grupo de alfabetizados no idioma inglês. No filme aparece uma
redação que se ocupa de duas edições do mesmo jornal, ou seja, uma para brancos que noticia o fato
como "O massacre no mar" e outra para negros, com a manchete "Luta pela liberdade no mar". No
Brasil o slogan é outro: "Juntos, mas diferentes".
Abro aqui um parêntese para enfatizar minha opinião, aproveitando o gancho do filme,
para dizer que negros e brancos são iguais. Separações, sectarismos, intolerância etc. fazem parte de
uma conduta etnocêntrica, presente na personalidade humana, capaz de esvaziar suas mentes em
torno de uma utópica e relutante superioridade, baseada apenas em aparências.
A organização duma comunidade negra consciente de seu papel social, até hoje não
aconteceu no Brasil. Os poucos negros que assumem sua etnia são considerados minoria no país,
privados normalmente dos seus direitos como cidadão, agravando-se ainda mais a desigualdade e a
injustiça que impera sobre a maioria afrodescendente da população.
O negro, tanto quanto o branco, seres humanos, necessitam ser respeitados como cidadãos
livres, inseridos numa sociedade justa, em que todos os direitos sejam amplamente respeitados e o
leque de leis, presentes na Constituição do país, se faça valer pela vontade do povo, através de uma
democracia limpa e leal.
Voltando ao caso "Amistad", apesar de racistas, os Estados Unidos não concordavam com
o tráfico de escravos. Cria-se neste episódio, portanto, um tremendo impasse. Mesmo que de forma
implícita, fica claro que a questão econômica é o pilar daquela Corte americana. Isto também diz
respeito ao posicionamento da Espanha, que reclamava a posse dos escravos, pois o Amistad se
tratava de um navio espanhol que naquela época expandia seu mercado consumidor, tendo os
negros trabalhadores como principal alvo dos seus negócios.
A questão da escravidão no filme, relacionava-se com a guerra civil americana entre o
norte e o sul, no tocante aos lucros altíssimos auferidos com a mão de obra escrava pelos grandes
escravocratas sulistas.
Durante o julgamento, o advogado de acusação acaba questionando a legitimidade da
escravidão. Ele coloca que os africanos, assim como os europeus e americanos sempre utilizaram
desta arma contra os mais fracos e em benefício próprio em guerras ou como pagamento de dívidas.
E isso não era nada inédito. Ao contrário, em toda história ouviu-se falar em trabalho forçado,
servidão, etc., o que não justifica nem autoriza moralmente um ato tão cruel como este, ou seja,
além de escravizar um grupo apenas pela cor, desrespeitavam a ética, já que invadiam países livres
para contrabandearem seres humanos, logrando a todos uma vida prisioneira e dolorosa, totalmente
contradizente com os mínimos valores humanos.
É inadmissível legitimar a escravidão de um povo, muito menos por práticas econômicas
que os resumissem a simples e barata mercadoria. No entanto, não deve ser apenas umas palavras
de ordem, mas sim um profundo aprendizado, necessário a cultura dos povos de todas as raças.
Amistad, diante de tantas mortes, pode se considerar como tendo um final triste, mas não
terminou ainda... Muiá ma muiê...era um canto que os negros entoavam tanto nas derrotas quanto
nas vitórias... muiá ma muiê!
Interatividade com o curso de arte:
A importância está na riqueza e interatividade que a arte tem com outras disciplinas
inclusive com um filme como este, histórico, ou seja baseado em fatos reais. Seria importante todos
os professores terem acesso a esta maravilha.
A importância está na riqueza e interatividade da temática
experiencia proporcionada por
interação
educacional.
A
amplia os nossos conhecimentos e entendimento
academicos de forma universal enriquecendo nossa formação profissional.
O filme
coloca-nos a par de uma realidade histórica. É muito
importante termos a mente e o espírito abertos para podermos aprender com
a história e,assim oferecermos aos alunos da rede pública um ensino de
qualidade e integração no ambiente escolar.
Referências Bibliográficas:
www.portalsaofrancisco.com.br
www.educacao.uol.com.


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