giovedì 17 gennaio 2013

Sócrates, o filme


SÓCRATES
Segundo a minha compreensão do filme Sócrates, deixa claro que ele sempre se baseou na sabedoria que ele admirava em seus antecedentes, e através dela podia encontrar o caminho da verdade. Este Filósofo não conseguia entender como as pessoas eram tão previsíveis e como não tinham a menor noção do que as rodeava, tão pouco do que viria depois desta vida.
Sócrates seguiu sempre pelo caminho da reflexão e raciocínio, pois tinha como meta galgar a verdade sobre tudo, desde a origem das coisas. do mundo e até o que viria no porvir. Devido as suas ideias Sócrates provocava admiração, inclusive dos jovens, ele queria abrir os olhos desses jovens, pois, eles eram a nova geração que se iniciava e portanto deveria ser uma era de sabedoria e conhecimento. Ele nunca cobrava por seus ensinamentos, pois acreditava que o conhecimento não tinha preço e que era algo que ninguém tiraria de você, ou seja, a sabedoria não podia ser vendida, e ia mais além dizendo que ele nada sabia.
Para este grande filósofo, a pessoa sapiente não podia vangloriar-se de ser como tal, e caso chegasse a tal ponto, não passaria de um mero tolo. Não obstante ao ter simplicidade e humildade para reconhecer que não sabia de nada, tornava-lhe o mais sábio.
Assim como já supracitado observou-se que Sócrates parecia ser admirado por sua esposa, filhos, amigos, jovens e muitos cidadãos, mas pelo fato de expor pensamentos muito avançados para a época, e pelo fato da sociedade não ter costume de pensar, e além de possuir o ódio de seus rivais, teve suas ideia filosóficas equivocadas e portanto foi julgado por crimes que não cometeu e condenado a morte por envenenamento.
Um dos momentos marcantes de Sócrates como educador é a primeira cena em que ele aparece, em que um homem passa por ele e o chama de “pulguento”. Rodeado de alunos indignados com a situação, é questionado por quê não leva o caso ao tribunal. Para responder ele explica o “único mal das pessoas é a pressunção de saber algo”, e que não vale a pena discutir com pessoas que são cheias de opinões, pois, são pessoas que falam de coisas que mal conhecem ou não conhecem nada. Ele ainda é questionado sobre o que conhece mais do que os atenienses, e ele responde “Só sei que nada sei”. Destaquei essa cena porque Sócrates se manteve calmo e tranquilo buscando avaliar e fazer os alunos entederem o porquê do homem ter agido de tal forma, ao invés de ter se irritado e acabar agindo sem pensar nas consequências.
Outro momento é quando Sócrates e seus alunos estão caminhando e passam por vários homens presos sob tortura à mando de Crítias, que foi um de seus discípulos. Os alunos se mostram surpresos com tamanha crueldade de alguém que teve contato com os ensinamentos do professor. E o que é interessante é Sócrates também se questiona sobre e procura razões para isso, pois do ponto de vista dele a política que ele ensina deve servir à justiça e não à “arte de dominar”.
A terceira cena que marcou é quando um dos alunos diz que os chefes de Estado deveriam ser filósofos, e pergunta à Sócrates por que ele não se candidata já que conhece bem a política. Através de perguntas e comparações, ele convence que os chefes não deveriam ser escolhidos por sorteio, pois, a política é uma difícil tarefa e, que é a população quem tem o poder não os generais. Então, ele contribui mais para a sociedade se ele preparar os cidadãos do que exercendo um cargo político. Mais uma vez, o que me chamou atenção é que se deve pensar na origem do problema para tentar resolvê-lo, ao invés de tomar uma providência imediata e não ter um bom resultado.
Por fim Sócrates, não teve medo da morte, pois achava que tinha algo mais, reservado para ele, suas convicções eram fascinantes e nem mesmo a maldade e a inveja de seus inimigos o fizeram desistir de sua busca, A qual era: A Busca pela verdade. Morrer para Sócrates era ser esquecido, se a verdade fosse abandonada, logo sua morte seria em vão.

Referências Bibliográficas:
 

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