domenica 20 gennaio 2013

POR QUE LER OS CLÁSSICOS?


Aluno: Benedito M. Fagundes


POR QUE LER OS CLÁSSICOS?

Ítalo Calvino (1993), de uma forma clara e compreensiva responde com quatorze respostas satisfatórias a questão: “Por que ler os clássicos”? Nos passa sua experiência e instrui quanto a ter uma visão particular da idéia de clássico, bem como procura convencer os leitores de ler livros de caráter universal. As definições estão fundadas em torno do argumento do autor, como a capacidade de um leitor na idade adulta atribuir ao ato de ler um sabor especial, por conta da sua própria bagagem vivencial. Na maturidade o livro pode ser melhor compreendido, além de despertar descobertas novas e muitas surpresas. Mesmo o tendo lido na adolescência, o leitor terá a sensação de como se estivesse lendo a primeira vez, claro, a diferença é que o amadurecimento traz todo um histórico que serve como suporte para direcionarmos a leitura, depreender as idéias, interpretar e até dialogar com o autor segundo Calvino.
Os clássicos são aqueles que mesmo depois da segunda leitura continuam bons. São livros que constituem uma riqueza para quem leu e teve vê condições de apreciar as obras. São as obras inesquecíveis que ficam guardadas mesmo que no inconsciente do individuo e desperta quando se faz umas segunda leitura.
Ele defende o uso de textos originais, pois mesmo que se leiam obras que falam do original, não terão a precisão que este tem quando nos fala. Os clássicos quando de fato lidos, nos revelam uma imensa riqueza de informações que nos surpreendem quando comparados com as informações que tínhamos a seu respeito, resultando assim num elo que liga o clássico ao leitor.
Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha pra dizer u seja, cada vez que é relido traz uma nova informação e uma nova visão da história. É aquele que quando lido traz de volta todo o aspecto histórico e cultural das gerações das gerações que foram escritos.
Para o autor os clássicos podem influenciar na vida das pessoas quando dizem muito da realidade que vivem ou direcionam a realidade com base nos propósitos do livro. Assim como podemos estreitar nossa relação com um clássico, podemos também nos encontrar em contraste, o que pode nos atrair pelo questionamento, critica etc.
Clássicos são histórias que atraem muitas críticas sobre si, mas que no final das contas essas acabam por ser relevantes. São os livros que por mais que achamos conhecer por ter ouvido falar, ficamos surpreendidos quando lemos. São aquelas obras que as pessoas se identificam, trazendo-as quase para suas vidas. São aqueles que conseguem se sobrepor aos livros atuais deixando-os como fundo, são aqueles que mesmo não sendo lidos, sempre são conhecidos ou comentados.
A leitura dos clássicos pode ser feita a luz da realidade, o que torna possível analisar a relação da leitura com o cotidiano a que pertencemos, muitas vezes diferente do que está proposto no clássico. Os verdadeiros clássicos nos fazem aprecia-los mesmo sendo incompatíveis com a nossa realidade. O autor sugere que tenhamos uma biblioteca com livros que já lemos e livros ainda por ler para que possamos fazer descobertas e a cada leitura termos uma surpresa.
Concordo com o autor quando se refere que na idade madura é possível ter uma perspectiva diferente dos livros lidos na juventude, pois nessa fase temos uma visão de mundo diferente voltado para uma trajetória histórica, internalizada, que usamos como base para poder comparar, analisar, criticar e até associar a outras obras, a fim de entender o comportamento do autor e conhecer as características das suas obras.
Reler um clássico ou lê-lo pela primeira vez causa sempre o impacto de uma nova descoberta, como se reler fosse sempre a primeira vez só que a leitura fica rica em informações, com redefinições que nos dizem algo que anteriormente não tínhamos a luz de nossas percepções.
Os clássicos se repetem ao longo do tempo, são tradicionais, são obras de qualidade que fazem parte dos estudos nas instituições de educação e da cultura de varias gerações. Em sala de aula, muitos alunos não despertam interesse por ler clássicos sem ser por obrigação. Profissionais da educação deveriam não somente ensinar que devemos ler livros modernos, atualizados e sim, livros que não tem prazo de validade, que pode ser lido por varias idades, ou seja, ler os clássicos.
Discordo quando ele afirma que só livros antigos são clássicos, afinal de contas quando eles surgiram não se tornaram clássicos de imediato, tudo isso ocorre com o tempo que perduram. Por isso acho que os grandes Best-sellers mundias também deveriam ser considerados clássicos para sua época, pois eles atingiram um grande público, entraram em suas vidas, formaram opiniões, marcaram naquele momento a história, por isso também devem ser levados em cosideração.
Na Interatividade com o curso de arte a importância está na riqueza e interatividade que a arte tem com outras disciplinas inclusive com um livro como este. Seria importante todos os professores terem acesso a esta obra maravilhosa.
A importância está na riqueza e interatividade da temática educacional. A experiencia proporcionada por interação amplia os nossos conhecimentos e entendimento academicos de forma universal enriquecendo nossa formação profissional.
O livro coloca-nos a par do pensamento de um grande filosofo do século XX. É muito importante termos a mente e o espírito abertos para podermos aprender com a história e,assim oferecermos aos alunos da rede pública um ensino de qualidade e integração no ambiente escolar.


6. Referências Bibliográficas:


www.portalsaofrancisco.com.br
http://vestibular.uol.com.br/ultnot/livrosresumos/ult2755u13.jhtm Consultado em 17de Dezewmbro de 2012, às 16:00.
Download do livro Ócio Criativo no site http://www.livrodegraca.com/2010/01/o-ocio-criativo.html


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